"Em um baile de máscaras, seu cheiro foi a única coisa que me atingiu. O aroma que me hipnotizava. Jamais imaginaria que você teria o mesmo efeito que eu tenho por você. "
@erusmugi
plágio é crime! Inspirado na música Chaccone - Enhypen.
Lee Heeseun...
(1) — Não terá muitas cenas de violência explicita.
(2) — Terá mais alguns capítulos do que eu havia previsto.
Boa leitura!
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Hee Seung precisava encontrar uma fora de se livrar de Seon Woo antes dele conseguir finalizar seu plano. O vampiro se sentia perdido. Seon Woo o deixara em maus lençóis, e agora, não tinha recursos necessários para pedir reforços de seu mestre, que estava na América do Sul.
O vampiro corria para o navio que estava horas atrás. A luz do sol começava a surgir no horizonte. Seon Woo teria recuperado seus poderes? Não, seria impossível, a quantidade nível de dano que o corpo dele sofreu o faria perder metade da força que ele tinha antes, pensou Hee Seung enquanto passava pela recepcionista que flertara antes, a ignorando.
Seus passos eram firmes pelo chão de chumbo. Hee Seung sabia que caso Seon Woo estivesse, de fato, vivo, estaria guardando demasiado rancor.
Seon Woo 'faleceu' encarando o rosto de Hee Seung sobre a multidão de aldeões que o cercavam e gritavam diversos tipos de xingamentos enquanto queimavam seu corpo. Hee Seung precisava ter a confirmação de que ele estaria 'morto' e relatar para o mestre deles.
Hee Seung se lembrava bem da conversa que teve com seu mestre.
— O elimine — ordenou seu mestre com uma expressão impassível ao mesmo tempo que o encarava sério. Naquela altura, Hee Seung não tinha sequer o poder de impedir o destino de Seon Woo.
O vampiro se esgueirou pela aldeia, espalhando pequenos boatos que logo se transformaram em uma meia verdade. Hee Seung voltava da sua jornada de planejamento contra integridade do recém-vampiro, entretanto, ao passar pelas portas do castelo de seu mestre, observar Seon Woo sentado sobre o sofá acolchoado e em tons neutros.
Seus olhos eram densos e escuros em um tom de vermelho que sempre fazia muitos se questionarem. A cor dos olhos sempre fora algo difícil de esconder, todavia, a maioria dos vampiros possuía um nível arcano alto, consequentemente, conseguiam esconder essas "abominações" que eram para a percepção humana.
— Ora, ora... Hee Seung, nunca poderia cogitar que tu se permitiria rebaixar-se tanto de nível para fazer tais picuinhas... — profere Seon Woo com um tom sarcástico e desdenhoso ao mesmo tempo que segurava uma taça com sangue dentro em sua mão. Hee Seung tira sua capa que usara durante aquela noite, e se dirigiu até a poltrona mais próxima, sentando-se sobre a mesma.
— Ordens, são ordens, não? Diferente de ti, Seon Woo, tenho ciência de qual é o meu lugar dentro desta vila — o vampiro comenta de forma ácida, fazendo o maxilar do recém-vampiro tensionar abaixo da pele de porcelana. Ao terminar de beber todo o conteúdo da taça, Seon Woo a quebra em sua mão e em seguida, encara com fúria em seus olhos, Hee Seung, que se mantinha com uma expressão neutra encarando-o de volta.