🥀Capítulo 21🥀

176 24 41
                                    




Ligonier, (Pensilvânia)

             CONTINUAÇÃO

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


      
    
CONTINUAÇÃO....
      

       — Que eu ia foder você? — a voz rouca e calma volta a acender faíscas em mim.

       — Sim.

      — Sabia também que estava aceitando ser minha submissa?

      — Não. — baixei o rosto envergonhada.

     — Está com medo de mim ratinho. Como achou que eu iria te foder? Como papai e mamãe?

       — Não! Credo! Isso nem seria possível porque somos dois estranhos. — o que estou fazendo com a minha vida? Eu sou africana, africanos não têm essa cultura.

       — Então? — ele exige uma resposta.

       — Eu só achei que fosse ser diferente. Nada de depravado ou forçado. E essa coisa de ninguém ver o rosto de ninguém!? É doentio. — sou sincera.

       Por um momento julguei que ele fosse rir da minha ingenuidade, mas não. Estendeu o braço pra mim, apanhei sua mão e levantei-me.

       — Está procurando por liberdade. Mas ainda não está preparada para obtê-la. Leve o seu tempo. Só não se deite com o primeiro que aparecer. — soltei a sua mão bruscamente.

      Quem era ele pra falar comigo daquela forma?

        — Vai se lixar! — xinguei indignada. — Você fala em liberdade, mas a ideia da máscara só prova o contrário!

        — Desculpa, não quiz ofendê-la. — desculpou-se fitando suas mãos e fechou os olhos como se buscasse algum tipo de controle. Quando voltou a abri-los soltou um longo suspiro. — Parece ser dona de si própria e não aceitou vir comigo porque fui o primeiro que apareceu. Tenho a certeza que se eu não tivesse sido insistente, você não viria.

       — Não, isso não é verdade. Esse não é o motivo pelo qual eu te segui como uma idiota! Eu vim porque pela primeira vez, estava a fazer algo que queria só porque sim, porque o meu corpo desejava. O que é irônico e completamente irresponsável, você pode muito bem ser um assassino em série, e estar aqui pra me matar. — afirmo ele solta uma gargalhada sonora. — Mas o meu corpo não quer saber! Desde o momento em que senti esses seus olhos diferentes me fuzilarem, eu.... Eu fiquei curiosa. Ainda tentei lutar contra o que estava sentindo, dizendo a mim própria: vamos fazer isso, só essa noite.... — estava tão nervosa que acabei falando mais do que queria. — Não fazia ideia de como seria. Talvez vá morrer, talvez você só trouxe-me até aqui para me matar.

      Novamente seus dedos frios voltam a tocar o meu rosto, passando por cima da máscara como se quisesse arrancá-la da minha cara.

      — Eu determinei que seria minha no momento que saiu do elevando com a Sofia. — seu tom saiu neutro. — Gostei da sua audácia em ter questionado o tempo todo sobre o que era esse lugar. Achei mais curioso a forma como ficou depois que sua amiga a deixou sozinha. De início foi cômico.... — riu de novo balançando a cabeça. — Depois eu já não conseguia mais controlar meus instintos. Quando começaste a dançar ao ritmo da música sozinha, todos os olhares recaíram sobre ti, eu só conseguia pensar no que iria fazer para te ter e em como iria te foder forte. No mesmo minuto várias ideias passaram na minha cabeça; iria colocar grampos nos seus mamilos, espancar a sua bunda e se não me obedecesses eu iria invadir o seu cuzinho, mas queria que todo mundo visse. Queria que todos os homens desejassem estar no meu lugar.... Ratinho, eu quero tanto invadir sua buceta, ver meu membro ser engolido por você, e cada vez que eu socasse mais fundo, você implorasse por mais e mais.... — ele falava calmamente. Eu estava tão hipnotizada com sua palavras que não havia reparado que ele estava novamente me apertando entre os seus braços. — Eu não preciso ver quem você é para ter a certeza que também me deseja de um jeito insano, mas tem medo de mim. — limpei minha garganta, era desconcertante estar perante a olhos tão expressivos. — A máscara, não só protege a sua identidade, para que ninguém a possa julgar depois, como também lhe dá a liberdade de fazer o que quiser sem cobrares a você mesma.... — naquele momento ele puxou-me para mais perto si, fazendo com que eu sentisse novamente aquele mastro gigante. — Escolhe uma palavra de segurança.

ABIDEMI - I Belong To YouOnde histórias criam vida. Descubra agora