𝐢𝐯. 𝗏𝗂𝖼𝗍𝗈𝗋𝗂𝖺

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𝗏𝗂𝖼𝗍𝗈𝗋𝗂𝖺
chapter four

🥀. 𝒎𝒆𝒍𝒂𝒏𝒊𝒆 ( 𝒑𝒐𝒗 )

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E MAIS UMA VEZ, eu me desliguei do resto ao redor. Me encolhendo sob os lençóis cinzas, e fechando meus olhos tentando achar uma memória minha para visitar. Mas ao eu não achar nem eu, abri os olhos e respirei fundo de frustração.

Me levantei batendo os pés, irritada com isso. Ontem a noite, Alice falou comigo ‒ de alguma forma conseguiu meu número e ligou ‒, eu iria ter uma "reunião" com os Cullen.

Louis concerteza não iria, o mesmo já falou assim que terminei a chamada de Alice. Não foi uma ação muito surpreendente, então não me importei.

Sai de casa e entrei em meu carro. Foi bem mais rápido do que imaginei; talvez fosse o fato de eu estar perdida em meus pensamentos ainda em busca de uma memória para visitar.

Sai de meu carro, respirando fundo antes de seguir o caminho para porta da frente; eu sabia que já estavam todos lá. A porta foi aberta por Jasper Hale, o loiro da escola.

Ele deu espaço para eu entrar e assim fiz, me deparando com diversos pares de olhos dourados. Um me chamou atenção, vinha de uma loira, chutei ser a Rosalie Hale. Ela parecia aquelas modelos de capa de revista. Por um momento, pensei que meu coração morto fosse sair fora de tanto bater ‒ claro que na sensação, afinal, meu coração não batia a muito tempo ‒, e por um momento pensei se eu estivesse sentindo as tão famosas borboletas no estômago.

Parei de pensar nisso; sorte a minha que eu conseguia controlar o que os telepatas podiam ou não ver o que se passará em minha mente. Afinal, quando seu pai tinha um dom parecido, era bom treinar.

― Olá Melanie. ― Carlisle cumprimentou, eu mal lembrava de sua voz, talvez fosse porque se passará muito tempo desde que o vi na última vez na guarda.

― Olá Carlisle. ― cumprimentei de volta. ― Bem, sem enrolações, querem saber se eu tenho alguma novidade sobre a situação em Seattle, não querem?

― Isso mesmo. ― respondeu Alice.

Suspirei.

― Bem, nem eu e meu irmão sabemos de nada. E olha que Louis é sempre o primeiro a descobrir de alguma forma se os reis mandaram alguém.

― Talvez seja Victoria. ― sugeriu Edward em um sussurro para Carlisle.

Franzi o cenho.

Quem é Victoria? Perguntei mentalmente, diretamente a Edward.

― Uma vampira que temos um problema. ― respondeu o telepata e eu olhei interessada.

― Posso ajudar, se quiserem, claro. ― me ofereci.

― De jeito nenhum. Ela é uma Volturi, não é confiável. ― discordou a que devia ser Rosalie.

― Mal-educada. ― murmurei e revirei os olhos, recebendo um olhar feio de Rosalie.

― Rosalie. ― repreendeu Carlisle, a loira somente revirou os olhos.

― Aceitamos sua ajuda. ― disse Florence, que recebeu um olhar da outra loira. ― Quanto mais ajuda, melhor e mais rápido pegaremos Victoria, Rosalie.

― Posso tentar falar com meu irmão. ― falei. ― Mas acho meio difícil já que ele só sai da biblioteca de casa somente para pegar bolsas de sangue.

Carlisle assentiu.

― Bem... Eu já vou indo. Tchau, foi... ― tentei achar uma palavra certa para dizer. ― Excêntrico conhecer e rever vocês e tchau para você, loira azeda. ― falei com sarcasmo, ela revirou os olhos e eu segui o caminho para porta da frente.

▢▢▢

― Louis, querido irmão. ― o chamei quando entrei na biblioteca de casa, ele me olhou e franziu o cenho.

― O que quer? ― perguntou ele.

― Sabe... Os Cullen estão, tentando resolver um problema de uma vampira... E nós dois vamos os ajudar. ― avisei a ele.

Ele me lançou um olhar indignado.

― O que? Eu não vou ir ajudar ninguém. ― discordou ele e eu revirei os olhos.

― Vamos sim, e nem adianta negar. ― eu falei a ele que apenas soltou um suspiro irritado. ― Se não for por bem, vai ser por mal.

― Tá. ― ele concordou e eu sorri.

― Ótimo.

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𝒂𝒖𝒕𝒉𝒐𝒓'𝒔 𝒏𝒐𝒕𝒆𝒔:

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𝒂𝒖𝒕𝒉𝒐𝒓'𝒔 𝒏𝒐𝒕𝒆𝒔:

Peço desculpas aos erros ortográficos.

𝐋𝐎𝐒𝐓, rosalie haleOnde histórias criam vida. Descubra agora