Yakume Senju, uma ninja que há muito tempo nutre uma sensação de desgaste, é extremamente priorizada para participar de todas as missões disponíveis em sua aldeia. No entanto, não é porque ela queira, mas sim porque é obrigada. Seu desejo real é pod...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estamos em um restaurante agora, comendo o que pedimos e conversando livremente. É tão bom conversar com o Tobi, sempre me sinto mais leve e alegre falando com ele. Essa sensação de o conhecer há tempos nunca passa, e acho que isso vai ficar bem claro daqui algum tempo. Não é possível que essa sensação nunca vai sumir.
Em um momento de ótimas risadas, Tobi de repente se levantou e veio na minha direção, me ajudando a levantar também. Não entendi muito bem, mas assim o fiz. Ele pediu para eu fechar os olhos, e assim o fiz.
— Pode abrir os olhos agora, Ya. – Sua voz se fez presente no meio de tantas outras, e abri os olhos aos poucos. Tenho certeza que eles se encheram de brilho quando vi Tobi ajoelhado na minha frente. Não pode evitar de sorrir e cobrir a boca com as mãos, olhei em volta e as conversas se cessaram, todos prestando atenção em nós.
Céus, parecemos um casalzinho adolescente agora.
— Tobi, eu não acredito... – Exclamei em um tom de felicidade, o mascarado aproveitou isso para finalmente abrir a caixinha que segurava em seus dedos, dando visão a um anel prata lindo, com uma pedrinha vermelha em cima.
— Yakume, você quer namorar comigo? – Soltei uma leve risada quando ele disse a bendita frase, agora realmente me sentindo em um filme teen. Neguei com a cabeça e me ajoelhei também.
— Claro que eu quero, Tobi! – Com a minha resposta, todos do restaurante começaram a bater palmas, me fazendo quase morrer de vergonha. Tobi tirou a máscara completamente, mas não consegui ver o rosto dele, estava tudo como um borrão.
Deve ser porque isso não aconteceu, Yakume.
Ah, é mesmo. Ele não tirou ela completamente, apenas o suficiente para me beijar. Eu admito ser bastante curiosa, e tô sentindo que essa curiosidade vai me matar até o fim do ano.
Depois de um selinho, porque não tenho coragem de beijar na frente de vários desconhecidos, nos abraçamos. Que abraço gostoso, dá até vontade de...hum, esquece.
— Não vai ficar sonhando com isso sempre, né? – Ele perguntou, e eu sorri boba.
— É a primeira vez, seu bobo! – Brinquei.
Passaria horas nesse mesmo sonho, repetindo várias vezes o pedido de Tobi. Mas, infelizmente, tenho que acordar para realizar alguma missão pela Akatsuki. Tudo ficou preto e eu abri meus olhos, vendo meu quarto já claro por conta do horário.
