Será que posso falar dos seus peitos assim, de um jeito claro e direto? Vou seguir numa permissão que nem sei se foi me dada visando a hora. Afinal, esse é um daqueles textos da madrugada. E a madrugada serve para dizer aquilo que o dia não nos permite. É que você sabe que eu estou saudosa de ti por inteiro. Mas sendo safado ao máximo e me devoto ao extremo. Eu estou sedento lembrando dos teus seios.
Teus...Ou seriam meus? De tanto que os venero, acho que seriam nossos. Eu poderia beija-los por uma vida e ainda não seria o bastante para me cansar. Minhas mãos te massageando como montes de prazer e êxtase até seus olhos virarem e eu ainda não iria parar. Eu nunca paro. Eu nunca me canso e sempre te beijo, te trago pra mim, me deito no meio, marco meu nome na tua pele alva e clara, chupo cada parte até o vermelho ter presença, esquento sem usar fogo, mas sempre tem calor. Amor quando eu te masssegeio e aperto e puxo, você geme... eu sinto fervor. Eu não paro e me delicio mais. Corro meu lábio e busco meu vício. Quero seus seios. Quero o o inteiro até o bico. Quero te mamar até o amanhecer. E quando você arquear e tremer, recomeço, porquê quem treme uma, treme duas, três, sempre!
Teus seios que saudade. Chega logo! Eu que eu te quero por inteiro. Mas sendo justo e verdadeiro. Quero mamar. Quero tete. Quero teus peitos. Quero teus seios meus. Nossos.
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Queime-se!
PoetryUma vez você me disse que eu devia juntar os poemas que te escrevi e transformar em livro, eu disse que já fazia isso, bom, resolvi publicar alguns. Quem sabe no meio da bagunça minhas palavras se ajeitem. Afinal, você tinha razão, poemas como os do...