Amor, a trend Mary on Cross poderia ter nosso nome em suas linhas.
Não pela tradução da música. Que você, sendo linguista como é, sabe não ser condizente ou tão bela assim
Mas pela beleza da trend. Afinal, minha beleza estranha nunca te assustou.
O que todos viam e fugiam justamente logo após ver
Você viu e escolheu ficar
Seus olhos escuros carregam um brilho lunar quase que santificado no olhar
E o mais irônico disso; tu és uma bruxa!
Natural e selvagem! Solta na noite e na vida. Ou melhor, na noite não, no dia!
Porque de nós duas sou eu quem flerta com a Lua.
Você dança a luz do sol enquanto namora com Saturno
Se apaixonando em seus encantos e anéis.
Você brilha entre orquídeas com o calor que nunca acaba
E a gente? A gente se forma como corpos celestes do impossível a meros mortais
Onde seu olhar é afável a minha alma de caos já tão acostumada aos sustos e fugas mundanas
Você me olha e eu te vejo sorrir
Você me olha e eu seu olhar brilha
Eu te olho do mesmo jeito que você me olha
Olhar real, olhar santificado
A gente se olha como Mary on a Cross no sentido da trend
Almas indomaveis
Liberdade infinita
Essa beleza estranha nunca nos assustou
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Queime-se!
شِعرUma vez você me disse que eu devia juntar os poemas que te escrevi e transformar em livro, eu disse que já fazia isso, bom, resolvi publicar alguns. Quem sabe no meio da bagunça minhas palavras se ajeitem. Afinal, você tinha razão, poemas como os do...
