【 𝗷𝗮𝗰𝗸 𝗱𝗮𝘄𝗸𝗶𝗻𝘀 x 𝘧𝘦𝘮!𝘰𝘤 】
Onde, viajar para a Austrália deixa uma garota entediada e receosa, até ela sentir sangue nas mãos.
【 THE ARTFUL DODGER; S1 】
status ↦ em andamento
Créditos a @TRULVR
Essa é somente uma tradução!!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Honora-Rue assistiu Jack Dawkins fechar a porta. Ele a deixou no meio da entrada do hospital, dizendo que tinha algo para verificar antes de correr para longe. Ela podia ouvir a voz de Fagin, crescente e desagradavel enquanto ele mencionava apaixonadamente a casca de um cítrico. Ela podia ouvir baque atrás de baque enquanto as coisas caiam no chão. Então, ficou em silêncio.
Ninguém estava por perto. Sem pacientes, sem enfermeiras, sem cirurgiões. Nenhum apito ou tosse ou mau cheiro. Nada. Somente a mulher no lugar em que fora dita que não era bem-vinda, com esperanças e aspirações que foram descartadas como impossíveis quando ela quase o teve nas mãos. Honora sabia que ela podia jogar todos pelo ralo. Ela sabia disso, se acontecesse, ela poderia salvar mais pessoas do que o professor poderia. Ainda sim, ela era somente uma mulher.
Honora fechou os olhos, inclinando o queixo para cima. Ela deixou o ar correr pelo corpo, flexionando os dedos e acalmando sua mente barulhenta. As pálpebras se abriram novamente, se abrindo como uma cortina liberando a claridade do prédio em torno dela. Ela piscou. Por que de repente seus cílios se tornaram mais pesados?
Honora se aproximou da primeira porta à sua vista. Era debaixo das escadas, escondida à direita. As paredes dos dois lados do salão principal pareciam assustadoras. Honora preferiria fazer seu caminho para cima.
Ela bateu gentilmente contra o batente de madeira. A porta já estava entreaberta, entretanto ela não se atreveu a entrar. Ela foi criada para respeitar a privacidade e paciência se ela quisesse para si mesma. Assim, ela simplesmente balançou nos calcanhares até alguém colocar a cabeça para fora.
Jack - ah. Ah meu."
A mulher, que estava vestida em trajes de enfermeira, arregalou os olhos quando pousou seu olhar na garota sorridente esperando com as mão juntas em frente a cintura. Ela rapidamente abriu a porta e andou para fora, curvando a cabeça enquanto dobrava os joelhos. Ela clareou a garganta.
"Por favor, eu não sou uma pessoa que exige uma reverência," Honora a tranquilizou. A enfermeira a olhou, parecendo confusa, antes de assentir e ajustar a postura. Eu sou Honora-Rue, mas Honora está bom."
A enfermeira ficou em silêncio por um momento, as sobrancelhas franzidas, antes do canto do lábio dela se contrair sutilmente para cima. "Hetty," ela falou com um inclinar na cabeça. "O que está procurando, senhorita?"
Honora estalou a língua. "Bom, eu queria saber se poderia me mostrar a sala de cirurgia... ou seja lá como chamam. Eu tenho algumas coisas que preciso ver colocadas."
"É por ali," Hetty disse enquanto apontava para as portas duplas ao lado dela. "Mas, sem ofensas, mulheres não são permitidas. Nem na sala de operações ou na de preparação. Se quiser, eu providenciarei que suas coisas sejam levadas para o Doutor Dawkins, Senhorita Honora."