Lydia uma jovem cheia de sonhos, sendo a única filha de um monarca, ela se ver forçada a se casar com um desconhecido para salvar sua família da falência, mas ao descobrir um terrível segredo tem que tomar uma decisão que irá mudar a sua vida para s...
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Flora Baelish
— Minha querida esposa está gravidez te deixou mais bela do que nunca, se é que isso é possível. — Nosso filho ou filha está preste a nascer meu amor, o fruto do nosso amor enfim chegará para nós alegrar. — O meu primogênito, meu filho amado. — Você tem tanta certeza que será um homem, espero que você não deixe de amar nosso bebê se for uma menina! — Eu sei que será homem, tem que ser! — Meu amor, prometa-me que irá amar essa criança seja ela homem ou mulher. — Eu prometo. — Vamos amar essa criança, pois ela é o fruto do nosso amor. — Claro meu amor, eu espero que ela tenha os seus olhos. — David beijou Flora profundamente e saiu do quarto.
"Conde Baelish amava sua esposa profundamente, das poucas pessoas que existem na terra ele tivera a sorte de se casar com o grande amor da sua vida, e como ele amava a sua esposa Flora, o seu jeito encantador o fazia admira la, ela era gentil, cuidava de todos e tinha uma beleza incomparável, tinha cabelos castanhos, olhos de um verdes profundo e raros, lábios perfeitos vermelhos, e uma pele de pêssego, ele se sentia o homem mais afortunado que já existiu. Fizera a promessa para sua esposa, mas ansiava por um herdeiro para assumir a propriedade e o título".
— Senhor sua esposa anseia por sua presença. — Já vai nascer? Ele saiu correndo para não perder o nascimento do seu amado filho. — aaah, eu não vou aguentar. — David, cadê o David? — Estou aqui meu amor. —Ele pegou na sua mão e a beijou, com um afeto enorme. — Não solte minha mão. —Ela apertou com tanta força a sua mão que ele mal pode segurar as lágrimas nós olhos. Naquele momento de angústia ele contemplara o quão glorioso era ver uma mulher dar a luz, mais ao olhar para o rosto do médico, viu preocupação em seu olhar.
— O que está acontecendo? "Senhor ouve uma complicação, o bebê não está na posição adequada". — E o que isso quer dizer? — Milorde preciso ter uma conversa com o senhor. — Doutor diga-me o que está havendo? — Sinto lhe informar que talvez o senhor tenha que fazer uma terrível escolha caso o parto não seja como esperando. Ele ficou desesperado, ficou com uma angústia que o fazia sufocar, não estava conseguindo raciocinar, era óbvia à escolha, ele escolheria a sua esposa, mas saberia que isso o afastaria para sempre de sua amada, ela jamais o iria perdoar, eles já tivera uma conversa caso isso acontecesse e ela o fez prometer que não pensaria nela e sim no bebê. Mas como ele iria viver sem o seu grande amor? Ela era tudo para ele, era o ar que ele respirava. — Preciso falar com ela. — Sr. Baelish não temos tempo, preciso de uma resposta. — Eu escolho minha mulher, mas por favor faça o possível para salvar os dois. — Certo, se me der licença.
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"Enfim ele ouviu o choro do bebê". — David? — Oi meu amor. — Ele deu um beijo em sua testa e em seguida os seus lábios que estavam ficando sem cor. — "É uma menina". — Flora olhou para David com tanta emoção.
Ele já não ligara mais se era menino ou menina, estava ao lado dos seus dois amores.
— Iremos chamá-la de Lydia. — Ai!! — David olhou para o colchão e estava coberto de sangue, — o que é isso? — "Milady a senhora está sangrando demais". — Doutor isso é normal? — Acho que houve uma hemorragia. "Preciso que todos saiam do quarto, preciso trabalhar" Nesse momento Flora estava desacordada. David só lembrara de se jogar no chão, e rezar, — a criada foi para entregar a criança. — leve-a daqui —ordenou. Ficou horas esperando notícias e nada do médico sair daquele maldito quarto. — Deus — blasfemou. — Como vou viver sem minha mulher, como vou olhar para essa criança sem lembrar o que aconteceu para que ela estivesse nascido, como não irei culpa-la por isso ter acontecido? — será um acastigo? Terei de viver sozinho? — Ele sabia que a culpa não era da criança, mas a culparia mesmo assim, ele sabia que não conseguiria olhar para ela e não viver tudo aquilo. — Ela não vai me deixar, tenho que ter fé. Mais horas se passaram até que o médico saiu da sala limpando as mãos com um pano branco, que já não era tão branco, estava ensanguentado, aquele era o sangue dela. — Lorde Baelish, infelizmente sua esposa não resistiu, fiz de tudo para salvá-la, mas infelizmente ela tinha perdido muito sangue e não pude fazer mais nada por ela. — Nãoooo... Ele saiu correndo abriu a porta do quarto e lá estava ela, era ela, mas ao mesmo tempo não parecia ela, estava pálida, fria, a vida se fora. — Flora meu amor, acorde, Flora por favor, me escute? — como vou criar nossa filha sem você? — Flora minha linda, a Lydia precisa de você! —Eu preciso de você. Ele não queria solta-la, não deixava ninguém se aproximar, já estava com o sangue dela nas suas mãos e vestes, ele não acreditava no que estava acontecendo, não queria viver, não sem seu grande amor. A parti desse dia David também estava morto! Depois de algumas horas... — My lorde, já é chegada a hora de se despedir, precisamos arruma-lá para o velório. — Saíam daqui seu inúteis, saíam já! Entraram em contato com a mãe de Flora, e com todos da família. Depois de muita insistência conseguiram tirá-lo do quarto, ele não aparecerá no velório, sumira e isso foi um escândalo, todos o aguardavam e ele sumira sem deixar rastros, sua mãe e sogra tiveram que ficar e cuidar de Lydia, três dias se passaram e enfim receberam notícias dele com um pedido para que ficassem por mais tempo, pois não pretendia voltar para casa por um longo tempo, não estava pronto. E assim se passará anos após a morte de Lady Flora e Lydia já estava andando e muito linda e saudável, era uma criança feliz. — Lady Brown o chá está uma maravilha está tarde, não está? — De fato Lady Moore. Uma batida na porta, o mordomo entrara. — Lorde Baelish chegara de viagem. — Há, meu querido filho finalmente voltara para sua casa. — Olá mamãe, lady Moore. David as saudou com reverência. — Como você está magro meu querido, sente-se venha tomar um pouco de chá. — Sim, estou faminto, a viagem foi longa. — Gostaria de ver a sua filha? Ela está na brinquedoteca. — Não, após o chá irei para meus aposentos descansar. "Passaram-se anos e Lordy Baelish nunca conseguiu olhar para filha e quanto mais a menina crescia mais se parecia com a sua mãe, tinha os mesmos cabelos, o mesmo jeito de olhar, era linda e tão amável quanto a mãe, lorde Baelish se sentia culpado por não conseguir dar afeto e amor a filha, ele falhará como pai, e se sentia um lixo por isso mas já era tarde demais para voltar atrás. A jovem estava desabrochando como as flores e já estava entrando na idade de casamento, e seu pai se vira em uma situação financeira precária, como iria fazer? Tinha gastado o dinheiro em apostas e farras é assim entrado em falência, mas sua família não poderia saber, como iria resolver a atual situação? Tinha que arranjar um casamento adequado para sua filha, um casamento para salvar à família da ruína."