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"— Papai! me balança aqui!-A pequena garota de cabelos [Tipo de cabelo] se encaixava no balanço, suas mãos estavam segurando as correntes do brinquedo. Seu sorriso era contagiante, apenas uma criança pura brincando por horas no parquinho.

—Estou indo minha flor!-Seu pai ia com um sorriso que ocupava quase seu rosto todo. Em um piscar de olhos, ele estava por trás da pequena, provocando uma pequena pressão nas costas da menor, que logo saiu do lugar, se deliciando com o brinquedo. Seus cabelos [Claros/Escuros] brincavam com o vento que batia em sua face.

—De novo! De novo!-A pequena pedia euforicamente para seu pai, que logo fez de novo, de novo, de novo e mais uma vez. A pequena estava tão feliz naquele momento, ela sentia como se estivesse batendo no céu toda vez que estava no ápice do ar naquele balanço. Em nenhum momento ela parou de gargalhar. Exceto quando ela estava caída no chão.

—Querida!-Falou seu pai correndo em sua direção, o homem estava desesperado, ficou mais ainda vendo sua pequena flor chorando.

—Pa-papai!-Falou ela com seu rostinho lindo, que agora estava cheio de lágrimas.

Sem demorar, seu pai já estava com ela em seu colo, de joelhos na areia do parquinho.

—Calma minha flor, o papai está aqui! sem pânico pequena.-Falou o pai tentando acalmar a menina. Por sorte, a menor que estava em seu colo apenas tinha sofrido um arranhão de leve nada muito grave.

Quebra no tempo

Seu pai estava com a pequena, que obtinha a melanina [Clara/escura] em casa. S/n estava sentada na mesa de jantar.

—Querida, agora vai arder um pouco o seu joelho.-Ele falou se concentrando em passar o remédio no local levemente ferido. O homem percebeu o nervosismo da menina.

—Ah, minha florzinha... Não fique assim! eu estou aqui.-Seu Pai aproximou o seu dedo na altura da mão da pequena.

—Se arder muito, é só apertar meu dedo.-A garota sorriu de ponta à ponta.

—Certo papai!-Ela falou com confiança no tom de voz, aliás, ela estava com seu porto seguro. Seu pai.

O homem assentiu com a cabeça logo aplicando o remédio. A menina deu uns leves murmurinhos, onde seu pai logo olhou para onde vinha o som.

—Quem for bem forte e não reclamar, vai ganhar batatinhas fritas!-O homem falou com outro tom de voz. Um tom de voz brincalhão.

A garota ao ouvir isso, estufou o peito e encheu a boca de ar, fechando seus olhos de uma maneira forte, para que aquela ardência acabasse logo, aliás, quem resiste à uma batata frita bem crocante?

O dia terminou bem. A pequena com suas batatas fritas, vendo televisão com o seu pai. Mesmo sendo um dia complicado, era com seu pai. Nada ficava ruim com aquele homem. Nada."

—Alôu? S/n? Me dê um sinal de vida pelo amor de Deus!-Minha mente se firmou na minha realidade com aquele tampinha quase estourando meus tímpanos com sua voz no pé do meu ouvido.

—Pelo amor de Deus Naruto! Eu estou aqui! precisa gritar nesse tom?-Falei ficando maior que ele com um certo estresse no meu tom de voz.

—Hehehe, foi mal S/n.-Ele falou colocando um de seus braços atrás de sua nuca.

—Como eu estava dizendo, a Vovó Tsunade estava chamando nós e o time 10 lá na sala dela. Eu realmente não sei o que esperar.-O loiro falou adicionando seu outro braço na sua nuca. andando ao meu lado.

—Time 10?-Falei tentando me recordar dos integrantes, fazendo um certo esforço fazendo minha feição se tornar uma leve careta.

—Sim! Aqueles bobões lá! Não se lembra? A Ino, o Chouji e o Shikamaru!-Quando o loiro terminou a sua fala eu pude recordar dos sujeitos. Como eu pude me esquecer? Ino era uma amiga minha na infância, junto com a Sakura, bem antes de Sasuke fugir pro Orochimaru, bem antes mesmo. Éramos um trio bom, muito bom. Até a loira se distanciar de Sakura. Até hoje nunca tive coragem de perguntar algo. Novamente voltei para a conversa.

—Ah ta! agora sim, você também nem explica direito, bobão!-Cruzei os braços com os olhos fechados fazendo um leve drama com o maior. Olhei pra ele novamente

—Mas e ai?! O que era que vai ser? Eu não faço a mínima idéia.-Falei olhando com um sorriso simpático para o mesmo.

Percebi que já estávamos no prédio da Senhora Tsunade, lá estavam os três, nos esperando.

—Estão atrasados! -Falou a menina de cabelos loiros que já estava de braços cruzados, fazendo uma expressão de furiosa.

—Nós sabemos, Ino. -Eu falei com um certo tom de sarcasmo, eu gostava de Ino, mas às vezes ela apenas olha para si mesma. Nesse mesmo momento senti um chakra diferente, olhei de lado e logo vi cabelos rosas. Era Sakura.

—Oi pessoal! Perdão o atraso sabe como é né as cois-Sakura foi interrompida pela voz aguda de Ino.

—Tudo bem Sakura, Não temos tempo pra ficar com desculpinhas! - A loira estava furiosa

—Olha aqui Ino-Sakura foi interrompida novamente, dessa vez por Tsunade. A mulher se fazia presente no ambiente por um tempo indeterminado. As duas garotas ao perceber sua presença logo se desculparam.

—Tanto faz, entrem. -Ordenou Tsunade entrando em sua sala, logo dando passagem para os outros.

Estávamos nós na sala da Hokage, onde a mesma explicava a nossa missão.

—Chegou em nossas mãos uma notícia não muito boa. Um grupo de ninjas da aldeia da névoa está tramando algo para a aldeia da folha. -Ela falou em um tom sério, sendo cortada logo em seguida

—O que esses retardados estão planejando fazer?!- Falou o loiro em um tom de voz alto.

—Se acalme Naruto! -Tsunade deu um soco em sua mesa.-Se você se recusar a ouvir, toda a explicação será em vão.-O loiro assentiu.

—Precisamos de mais informações sobre esses ninjas, por isso estarei enviando apenas 2 de vocês, se precisar, mais tarde estarei enviando de 2 em 2, até que todos estiverem lá. Atualmente são apenas boatos, boatos que parecem ser verdades, então por isso, estarei enviando Shikamaru e S/n inicialmente, e então, mais tarde estarei enviando Naruto e Chouji, e por ultimo, Sakura e Ino. Entendidos?

Eu estava congelada. Senti tudo em volta se apagar lentamente. Não entendi do porque de nós dois juntos. Não me descia, eu não conhecia nada dele. Pra mim era só um cara frio e ignorante. Bom, pelo lado bom nós iríamos nós conhecer melhor.-Pensei.

Todos na sala assentiram, logo saindo de um em um do local sobrando apenas a menina de cabelos [cor de cabelo] ali, que logo voltou para a sua realidade. S/n foi para fora da sala, onde viu Shikamaru a esperando.

—Bom, não temos escolha, certo?-O garoto de cabelos espetados falava em um tom exausto, ele estava encostado na parede, onde ela tinha apenas seu perfil sendo avistado por seus olhos.

—Você tem razão, Shikamaru. É pelo bem da vila.-Eu falava aquilo levando minhas mão até meus cabelos [tipo de cabelo] onde eu fazia um coque meio despejado.

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Continuo migos?

𝘔𝘦𝘶 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘥𝘰 𝘴𝘰𝘯𝘰. - Shikamaru NaraOnde histórias criam vida. Descubra agora