tão diferentes, mas tão Iguais (danthur)

gift

Dante e sua pequena Viollet haviam passado uma boa parte do dia brincando de milhares de coisas, ele n tinha um pequeno playground no quintal como as mães da garota, mas ele tinha uma piscina, oq para a menor já foi o suficiente, pouco tempo após eles entrarem na grande piscina, Bea chegou do colégio para se juntar a eles. Eles pintaram e cozinharam juntos, fizeram uma enorme bagunça na cozinha, mas a sorte de Viollet e Bea é q Dante era um ótimo cozinheiro, mesmo estando a um tempo sem cozinhar

Agora já era tarde da noite, Dante se encontrava deitado no sofá com um prato de biscoitos de chocolate pela metade na mesinha de centro, Bea, por outro lado estava jogada na poltrona numa posição que Dante avaliaria como  bem desconfortável, enquanto isso a sua pequena princesa estava deitada ao seu lado envolta do seu braço direito, na televisão passava um desenho q Dante n tinha muito noção de qual era, era mais um anime do q um desenho, era algo sobre um grupo de garotas coloridas q ganham poderes através de algo q elas chamam de "estojo cintilante", ele sinceramente n estava entendo nada do desenho, mas estava tão entretido ao ponto de nem perceber q Viollet havia adormecido no seu colo

Dante apenas percebeu q a sua pequena e Bea haviam dormido quando escutou um carro estacionar, pela altura do barulho, provavelmente estava estacionando na casa vizinha, ele olhou para Viollet dormindo e logo raciocinou q Arthur talvez estaria chegando em casa agr

ele pegou o celular e abriu o contato do moreno, mas logo desligou o mesmo, pensou q talvez seria um pouco stalker de mais mandar mensagem para o mesmo assim q ele havia supostamente chegado, mas para sua surpresa a campainha tocou

Dante assustou-se a princípio, foi pego desprevenido, mas logo se ajeitou levantando devagar para n acordar a pequena e a deitou de uma maneira confortável q ela continuasse a dormir, ele rapidamente foi até o portão e o abriu para saber quem era, esperando q fosse uma pessoa específica, mas era improvável q fosse

para felicidade de Dante, as improbabilidades estavam a seu favor naquele dia

– desculpa vir aq tão tarde, eu meio q acabei de chegar – Arthur sorrio enquanto coçava a sua nuca e abaixava o olhar

– nunca e tarde para ter você na minha porta – Dante cruzou os braços e apoiou-se de lado no portão

Arthur riu baixinho mais envergonhado do q antes

– eu pretendia vir aq amanhã, mas Agatha n me deixava em paz, nas palavras dela "o tempo e rápido de mais para deixar as coisas para amanhã", logo ela q é a pessoa mais procrastinadora q eu conheço – Arthur agora olhava nos olhos do loiro q soltava um risada baixinha

– ela é sábia, só n usa os seus próprios concelhos – Dante dizia com um lindo sorriso estampado em seu rosto

– enfim, eu trouxe isso pra vc, n é muito, mas achei que fosse gostar – Arthur entregava uma pequena sacola de papel

Dante a pegou com entusiasmo enquanto a abria devagar, era uma sacola simples branca com um laço vermelho, dentro havia um caixa de chocolates, um livro e uma rosa. Dante teve q ser forte o suficiente para n desmaiar de amores naquele momento

– eu quis te dar algo legal, ent perguntei pra Bea do q vc gostava, ela falou q vc gostava de livros, oq da pra perceber, ent lembrei do dia q a gente subiu pro seu quarto e eu vi o inferno de Dante e o purgatório, mas n tinha o último livro, ent eu achei q vc n tinha ele e acabei comprando... – Arthur estava nervoso enquanto Dante abria a sacola e espiava oq tinha dentro

– eu adorei – Dante interrompeu as explicações exageradas de Arthur, assim fazendo o moreno sorrir vitorioso por acertar o presente – Eu realmente n tinha o paraíso de Dante, acho incrível q tenha notado isso