"Me dá uma chave de braço?" - Pauneiro

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Se preparem pq eu sem Internet sou o próprio capetinha pra imaginar safadeza

Vei eu tô frenética











Não corrigido!




























Contexto: O Paulista parecia estranhamente solto e confortável em suas roupas de academia. Algo que agradou um certo carioca e cabou assustando os outros estados sem costume






























       "Hoje tá esquisito"

       Era o que a maioria dos Estados pensava ao trombarem os olhos com o paulistano.

        O foninho estourando do Paulista já não era surpresa pra ninguém em seus raros dias de folga, mas uma grande surpresa às 7h da manhã com um toque semelhante ao Funk que um certo carioca colocava todo dia com seu grupo barulho. Sem contar suas roupas, o mesmo que sempre usava moletons, toucas, calças jeans e uma simples camisa social para o trabalho agora se encontrava com uma regata, um short curto de um material parecido com tectel e seus fones sem fio demarcando todas as curvas e tatuagens do mesmo.

     
  

      — Atrasei muito man? — O moreno finalmente fala para o carioca em sua frente sem nem ao menos perceber os olhares de todos — O puto do Sorocaba foi flertar com um moleque lá na minha última série, logo na maquina que eu preciso de ajuda, deu nem tempo de trocar — Justifica tirando seus fones e colocando-os no pequeno bolso.

     — Oi? — Ricardo responde ainda atônito.

     — Que que foi carioca? — Paulo pergunta com um simples sorrisinho de lado passando pelo loiro— Academia parça, se pá eu ainda saio mais tarde pra compensar o atraso jão, preocupa não — Fala simplista caminhando até seu setor — Porra meu cigarro ficou com ele.

        "Academia? Essa porra magrela malha?" O carioca pensa olhando melhor para o Paulista.

       Certo, com as roupas que ele usa no dia a dia quase não se percebe nenhum músculo.




























      — Paulo? — o cearense que passava pelo sudestino, o chama com um risinho— égua macho, esses bracinho malha?

    Sem nem responder, o outro apenas levanta seu braço direito fazendo força para aparecer os músculos, não eram tão visíveis quanto os do Pará, mas ainda surpreendiam qualquer um que não estava acostumado com o mesmo.

    O cearense, mesmo surpreso tirou uma foto e logo enviou para o grupo da empresa e para o grupinho do barulho.




    A partir dessa foto, o dia do Paulista virou um verdadeiro inferno.

   
          















             — AO BRANQUELO — o sul-mato-grossense berra no corredor a caminho do setor sudestino— Vamo' numa' disputa.

         













          Esse foi apenas uma das cenas que aconteceu com o moreno.

           Durante praticamente seu dia todo ele ouviu comentários de quase todos da empresa, desencadeando até uma briga entre ele e o sul-mato-grossense que não parava de propor uma disputa de força.

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