o fio do destino

II

Quando hyunjin chegou, o rei fez questão que a segurança dele fosse reforçada, pois temia alguma retaliação por parte do povo e dos anciãos.

Na segurança do harém hyunjin se permitiu relaxar,foi aos seus aposentos e viu que estava limpo e organizado, foi rapidamente se banhar relaxando o corpo tenso da viagem na água quente.

Saiu do banho viu que tinha uma roupa nova sobre a cama se vestiu indo até sua caixa de jóias, sentiu falta de usa-las mas havia se acostumado com sua beleza natural. Más sentia necessidade de colocar tantos adornos mais. Mesmo assim colocou um par de brincos de rubi e o colar do casamento. Queria estar apresentável pra reencontrar sua família

Ainda não tinha encontrado nenhum dos companheiros nem o filho estava ansioso.

Sentou - se não cama suas mãos estavam suando quando a porta do quarto foi aberta Sunoo passou por ela se jogando em seus braços. Quase o derrubando.

Abraçou seu filhote, sentindo seu aroma seu coração ardia de tanta emoção.

- como você está meu amor? Papai tá aqui agora.

Sunoo chorava compulsivamente agarrado ao pai, deixando toda dor que sentiu ao longo daqueles três anos virem a tona.

Hyunjin tira o filho de seus braços segura em seu queixo o obrigando a olhar em seus olhos.

- me perdoa filho.

Sunoo chorou ainda mais se agarrando ao pai novamente, hyunjin o cobriu com seu aroma como devia ter feito quando ele era filhote mas não fazia porque se manteve distante de mais do filho por motivos que nem ele sabia ao certo.

Ficaram por horas pai e filho deitados juntos conversando, aproveitando a presença um do outro como nunca haviam feito na vida.

- como é meu pai?

Sunoo se vira na cama ficando de frente com hyunjin.

- te devo essa resposta não é mesmo

O ômega fala tocando o nariz do filho.

Hyunjin senta na cama e Sunoo o acompanha.

- seu pai era um general de fronteira.
Que foi mandado para patrulha marítima depois do que aconteceu.

Sunoo ouvia atentamente as palavras do pai era a história de sua vida afinal.

- ele era bonito?

- sim, ele era e vejo muito dele em você.

Sunoo concorda e sorri saber se suas origens de certa forma acalmava seu coração mas nunca deixaria de amar o pai que o havia criado e protegido por toda vida.

***

Já era tarde quando hyunjin foi até o salão do harém encontrando todos os ômegas reunidos.

- achei que não queria ver a gente

Jeongin se levanta indo até a porta pegando hyunjin pela mão e o trazendo para se sentar junto com os demais.

Ficou um silêncio desconfortável por alguns minutos, mas hyunjin se levantou da onde estava e se ajoelhado em frente aos demais quase tocando o rosto no chão.

- me perdoem.

O ômega fala se levantando.

- já passou né, agora tudo está bem , tudo foi resolvido.

Changbin fala indo até ele.

Os ômegas concordam e então começam a conversar mais animadamente hyunjin os contando em detalhes o que fez durante o exílio e como foi servir em um templo grego.