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ㅡ Não! Eu não acredito que fiz isso. ㅡ Fala Mione ao entrar no meu quarto.
ㅡ O que aconteceu, Mione? ㅡ Digo, vendo ela sentar ao meu lado na cama.
ㅡ Mandei eles procurarem na sessão errada. ㅡ Diz chateada.
ㅡ Acho que só podemos ajudar quando estivermos lá. ㅡ Tento reconfortá-la.
ㅡ Sim, Pi...
ㅡ MENINAS, HORA DE ABRIR OS PRESENTES!
ㅡ JÁ VAMOS, MAMÃE! ㅡ Dissemos em uníssono.
ㅡ Quem chegar por último é uma meleca de trasgo! ㅡ Assim que falo isso, corro em direção às escadas.
ㅡ Não vale, Hope! ㅡ Escuto Mione gritar atrás de mim, enquanto a ouço me seguir.
ㅡ Não corram, queridas, podem se machucar. ㅡ Diz papai assim que nos vê sentar no sofá.
ㅡ Desculpe, papai... ㅡ Pronunciamos juntas.
ㅡ Que bom. ㅡ Disse Mamãe, colocando biscoitos na mesinha de centro. ㅡ Já que estão animadas para abrir os presentes... bom, primeiro Mione. ㅡ Completou papai.
Papai sai, mas logo retorna com um embrulho todo rosa em mãos.
ㅡ Este é o seu, querida. ㅡ Entra dizendo, em seguida, dá seu presente.
ㅡ Obrigada, pai...
Fiquei tão concentrada vendo Mione abrir o presente que tomo um susto ao ver algo parar na minha frente.
ㅡ O que é isso, mamãe? ㅡ Pergunto apontando para a coisa coberta pelo pano.
ㅡ Você se lembra que você sempre me pediu um cachorro ou um gato? ㅡ Pergunta mamãe abrindo um sorriso caloroso.
ㅡ Sim, mas eu tenho alergia. ㅡ Respondo meio triste.
ㅡ Você lembra quando fomos ao beco diagonal comprar seus materiais? ㅡ Faz mais uma pergunta, e eu já gesticulo com a cabeça que sim. ㅡ A Madame Hooch me falou que as corujas servem como um telefone sem fio... então eu pensei, por que não comprar. ㅡ Diz apertando os olhos e abrindo um grande sorriso.
ㅡ E-eu não acredito, é isso que eu tô pensando? ㅡ Pergunto gaguejando um pouco.
ㅡ Não sei, será que é? ㅡ Questiona-me, olhando-me de um jeito divertido, e quando coloca no chão à minha frente, dá para notar que era uma gaiola.
Levantando minha mão meio trêmula em direção ao pano, tiro o pano, e ao deparar realmente com uma gaiola, vejo uma coruja linda.
ㅡ Ela é minha? ㅡ Pergunto ainda sem acreditar no que estava vendo.
ㅡ Sim, querida... agora sim vamos ter como falar com você e sua irmã. ㅡ Papai diz me fazendo virar para encará-lo. ㅡ Mas foi ideia da sua mãe, eu só concordei. ㅡ Dá de ombros por fim.
ㅡ Vocês são os melhores pais do mundo! ㅡ Rapidamente avanço em um abraço, o abraço da mamãe me traz uma sensação calorosa.
ㅡ Como vai chamá-la, meu bem? ㅡ Diz assim que saio de seu abraço.
Volto meu olhar para a coruja, com uma expressão pensativa. Eu estava tão indecisa. Ela tinha olhos grandes que transbordavam inteligência e tinha um ar de elegância. Quando os cantos de meus lábios se curvam em um leve sorriso, indicando que já tinha minha resposta.
ㅡ Vou chamá-la de Atena, pela coruja simbolizar sabedoria, inteligência e intuição, representando a capacidade de enxergar além das aparências e compreender os mistérios da vida. ㅡ Digo olhando para ela, minha linda coruja.
ㅡ Então... ㅡ Fala Mione finalmente se sentando ao meu lado. ㅡ Seja muito bem-vinda, Atena...
Sem dúvida, este seria um dos melhores Natais da minha vida. Com certeza, eu iria curtir essas duas semanas.
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[Não revisado ]
[ nossa coruja Atena]
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