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Logo quando abri os olhos eu não vi ninguém no quarto, nem mesmo mione, talvez ela tivesse muito animada e me esqueceu,tudo bem. Do um suspiro levantando. Acabando me arrumar desço para comunal, lá vejo Neville.


ㅡ Bom dia,Neville. Não vai descer para o café.ㅡ abro um sorriso caloroso

ㅡ Já e-estou indo, só estou procurando o trevo.ㅡ Fala devolvendo o sorrindo

ㅡ Então boa sorte.ㅡdigo por fim saindo da comunal. Mas escuto um " obrigado " de Neville ao fundo.

Havia cento e quarenta e duas escadas em Hogwarts: largas e imponentes; estreitas e precárias; umas que levavam a um lugar diferente às sextas-feiras; outras com um degrau no meio que desaparecia e a pessoa tinha que se lembrar de saltar por cima. Além disso, havia portas que não abriam a não ser que a pessoa pedisse por favor, ou fizesse cócegas nelas no lugar certo, e portas que não eram bem portas, mas paredes sólidas que fingiam ser portas. Era também muito difícil lembrar onde ficavam as coisas, porque tudo parecia mudar frequentemente de lugar. As pessoas nos retratos saíam para se visitar e tinha certeza de que os brasões andavam. Os fantasmas também não ajudavam nada. Era sempre um choque horrível quando um deles atravessava de repente uma porta que a pessoa estava querendo abrir. Nick Quase Sem Cabeça ficava sempre feliz de apontar a direção certa para os alunos de Grifinória, mas pirraça, o Poltergeist, representava duas portas fechadas e uma escada falsa se a pessoa o encontrasse quando estava atrasada para uma aula. Ele despejava cestas de papéis na cabeça das pessoas, puxava os tapetes de baixo de seus pés, acertava-as com pedacinhos de giz ou vinha sorrateiro por trás, invisível, e agarrava-as pelo nariz e guinchava: "PEGUEI-A PELA BICANCA!"

Pior que o Poltergeist, se é que era possível, era o zelador, Argo Filchl, logo de cara, Hope conseguiu conquistar sua má vontade logo na primeira manhã. Filch à encontrou tentando forçar caminho por uma porta que, por azar, era a entrada para o corredor proibido no terceiro andar. Ele não quis acreditar que estava perdidos pois tinha certeza de que estavam tentando arrombá-la de propósito e ameaçava trancá-la nas masmorras, quando foi salvo pelo Prof. Quirrell, que ia passando. Filch tinha uma gata chamada Madame Nor-r-r-a, como quem ronrona, um bicho magro, cor de poeira, com olhos saltados como lâmpadas, iguais aos de Filch. Ela patrulhava os corredores sozinha. Se alguém desobedecesse a uma regra em sua presença, pusesse o dedão do pé fora da linha, ela corria a buscar Filch, que aparecia, asmático, em dois segundos. Filch conhecia as passagens secretas da escola melhor do que ninguém (exceto talvez os gêmeos Weasley) e podia surgir de repente como um fantasma. Os estudantes a detestavam e a ambição mais desejada de muitos era dar um bom pontapé em Madame Nor-r-ra. Além disso, quando a pessoa conseguia encontrar o caminho das salas, havia as aulas em si. Mágica era muito mais do que sacudir a varinha e dizer meia dúzia de palavras engraçadas, Hope logo. Tinham de estudar o céu da noite pelo telescópio toda quarta-feira à meia-noite e aprender os nomes das diferentes estrelas e os movimentos dos planetas. Três vezes por semana iam para as estufas de plantas atrás do castelo para estudar herbologia, com uma bruxa baixa e gorda chamada Profa. Sprout, com quem aprendiam como cuidar de todas as plantas e fungos estranhos e descobriam para que eram usados. Sem favor, a aula mais chata era a de História da Magia, a única matéria ensinada por um fantasma. O Prof. Binns era realmente muito velho quando adormeceu diante da lareira na sala dos professores e levantou na manhã seguinte para dar aulas, deixando o corpo para trás. Binns falava sem parar enquanto eles anotava nomes e datas, fiquei muito agradecida por meu passatempo ser leitura, pois havia lido antes mesmo de chegar a Hogwarts. O Prof. Flitwick, que ensinava Feitiços, era um bruxo miudinho que tinha de subir numa pilha de livros para enxergar por cima da mesa. No começo da primeira aula ele pegou a pauta e quando chegou ao nome de Harry  soltou um gritinho excitado e caiu da pilha, desaparecendo de vista. Aquilo foi o bastando para me fazer solta uma risada muito alta, mas minha me fez para com um tadinha na nuca, estraga prazeres, mesmo ainda assim amo muito ela, olhos pra ela com um meio sorriso, ainda assim me olha com reprovadacao.

𝙷𝚎𝚛𝚎'𝚜 𝙷𝚘𝚙𝚎 ● Harry James Potter Onde histórias criam vida. Descubra agora