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•pov João
Rio de janeiro
05:46
Quinta-feira

acordei e já estava de manhã pego meu celular e vejo as horas, são 05:46. ainda estou com o peito de Juliana na boca e espero não soltar tão cedo. o gosto é tão bom me pergunto porque não conheci essa menina perfeita antes, fico olhando para seu rosto enquanto ainda sugo seu seio ela é tão linda. me arrependo internamente por não ter conhecido antes. sinto a mesma se mexer e abrir um pouco os olhos fecho os meus rapidamente, não sei como olhar no rosto dela depois do que pedi para ela fazer. porque será que ela deixou? será que ela não me acha um estranho?

-eu sei que você tá acordado- ela fala e sinto um leve carinho na minha nuca.

-não to não- falo me aconchegando mais em seu corpo.

-você tá tão fofo, nem parece aquele menino com cara de marrento que eu conheci ontem.

-para eu não sou fofo- falo tirando a boca de seu seio para falar mais assim que termino de falar coloco o seio em minha boca novamente.

ela solta apenas um risinho e continua com o carinho gostoso na minha nuca.

-dorme mais um pouco está muito cedo ainda.- ela fala baixinho, a voz dela é tão doce se pudesse eu escutaria a voz dela 24hs por dia sem me cansar.

 vejo que o leite do seio que eu estava sugando estava com só um pouquinho de leite paro de sugar e mudo de seio, tá loko e se eu sugo tudo do seio e ela para de produzir leite? fudeu dai.

quebra de tempo

acordo e vejo o celular e já são 14:23 a Juliana estava acordada olhando pro teto e fazendo carinho no meu cabelo. dou um beijinho no seio dela e tiro minha boca deitando minha cabeça no seu pescoço.

-bom dia João.

-bom dia- falo abafado.

- vamos levantar? seu pai já gritou umas três vezes na porta falando pra gente ir lá embaixo para almoçar.

-há não, tá tão bom aqui.

-mas a gente precisa comer, faz horas que a gente não come nada.

-mas você já me alimentou po.

-tá loko menino.

-é a verdade uai. vamos ficar aqui vai eu peço pra empregada trazer o almoço pra você.- falo colocando minha mão no seu seio sentindo que ele já estava meio cheio novamente.

-de jeito nenhum vamos logo levantar e escovar os dentes.- ela fala dando tapinhas nas minhas costas.

-tá tá, q saco- resmungo e me levanto de cima dela sentindo falta de seu corpo pequeno.

-e não reclama.- ela me joga um travesseiro e nos dois rimos.

-tem uma escova pra você na segunda gaveta da pia. vai lá escovar os dentes, vou te esperar aqui e depois de almoçarmos te apresento a casa.

-tá.

depois de ela e eu escovar os dentes descemos as escadas da casa ate a cozinha para pegar o almoço.

-tá bom?

-tá muito bom.- ela fala depois de dar a primeira garfada na comida.

-q bom que gostou a dona maria cozinha muito bem, ela é cozinheira da família a anos. -ela apenas balança a cabeça concordando.

assim que acabamos de almoçar eu levo ela para conhecer a casa, pela mesma ser enorme demoramos quase duas horas pois a mesma ficou encantada com o jardim e com a biblioteca. percebi que o sorriso dela e tão lindo e tão doce como se ela fosse um anjo. o anjo mais lindo que eu já vi, oxi oque eu to falando? eu conheci ela ontem, e já to me apaixonado? não pode ser oque essa garota tá fazendo comigo?

afasto esses pensamentos e vou até a sala com ela para assistirmos um filme, até porque não tenho nada para fazer hoje.

o filho do dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora