"- Não, não, mon amour. Você não está entendendo... Quem tentar me impedir de te ter para mim, vai se arrepender de ter nascido, até mesmo você, se tentar me impedir, sofrerá as consequências"
No Sul de Seul, existe uma boate não muito famosa chama...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Olá novamente pequenas Fortunas, estamos aqui mais uma noite para postar o novo capítulo de nossa fanfic 💜 Aproveite está fanfic tão perturbadora quanto o hospício!
Tenha uma boa viagem com destino a loucura 🌹♥️🔪
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
PARK JIMIN
Imediatamente, meus olhos se arregalam, sinto um frio na espinha, leve tremores no meu corpo. Em minha mente passava a seguinte dúvida: Ele havia me ouvido afinal?
Com a voz repleta de medo, eu tomo coragem e lhe pergunto.
- Você está aqui? Como me ouviu, seu desgraçado?
Minha voz saiu mais trêmula do que o esperado, seu silêncio era traumatizante, a única coisa que eu conseguia ouvir era sua respiração.
"-Estou em todo lugar, Fortuna! - sua voz sai grossa e fria - agora, saia deste chão gelado, me obedeça ou enfrente a sua punição!
Sua voz saiu com um tom de preocupação e ameaça, simplesmente me perguntava, como ele conseguia se preocupar e, ao mesmo tempo, me aterrorizar? Engulo em seco e acabo ficando quieto, tentando absorver suas palavras.
De repente, ouço um barulho de panela caindo na cozinha, levo meu olhar até lá, porém o ambiente estava quase totalmente escuro, se não fosse pela luz da lua a iluminando. Rapidamente me levanto do chão, havia entendido que aquele som havia sido uma ameaça.
Minha cabeça ainda estava girando por conta do álcool. Cambaleando pelos cantos, vou em direção ao local de onde viera o som, procuro o interruptor e acendo, tentando achar algum sinal deste maníaco. A única coisa que tinha, era uma das minhas panelas caída no chão.
Com a vista embaçada, olho para a cozinha ainda tentando achar alguma coisa, ou alguém. Meus olhos se encontram com a porta aberta, que leva à varanda. Caminho até ela com cuidado e cautela, ao chegar, ponho apenas minha cabeça para fora e olho para os lados, a procura do meu perseguidor. Sentia o vento gelado batendo em meu rosto rosado pelo álcool, e isso me deixava arrepiado.
