Eu não sei como começar a contar a minha história sem parecer que sou arrogante, esnobe, alguém sem humildade, enfim, mas eu não vou me importar com isso pois tudo que vou relatar é a mais pura verdade.
Meu nome é Washington, tenho 35 anos, 1,90 de altura, sou branco, cabelos negros e uma barba sexy, malho 4 vezes por semana deixando o meu corpo sempre sarado, tenho um olhar safado que faz as mulheres piscarem suas xoxotas ao me verem e tenho um pau de 20 centimetros, lindo e grosso que já fez muita mulher chorar, bom, esse sou eu.
Eu nunca tive uma namorada ou algo parecido, até pensei em fazer isso em uma fase na minha vida mais sabia que mulher nenhuma aceitaria a minha profissão, gigolô, eu transo com mulheres por dinheiro, muito dinheiro, e eu vou voltar vinte anos para vcs entenderem melhor a minha história.
Eu sou literalmente um filho da puta, sim, minha mãe se prostituiu por muito tempo, mas já faz alguns anos que ela não faz mais isso, hoje ela tem uma casa onde recebe homens ricos e as garotas da minha mãe deixam esses homens felizes.
Minha coroa faz isso há uns vinte anos, foi isso que pagou a minha escola particular, video games caros e tudo que um adolescente sonhava ter, exceto uma coisa, bom, vamos lá.
Eu não preciso dizer a minha idade na época, vcs sabem, nós morávamos em um casarão, cheio de corredores longos e quartos barulhentos, minha mãe sempre me vigiava para eu não entrar em um quarto errado e ver as suas meninas sentando nas rolas dos clientes, mas eu sempre acabava vendo alguma coisa, e claro, corria para o banheiro para me masturbar, minha mãe sabia que não ia conseguir segurar a minha libido por muito tempo, ela sabia que uma das suas garotas ia acabar engolindo o meu pau, então ela começou deixar as meninas dela ultrapassar o sinal e quebrar algumas regras, a primeira foi a Stefhany, que na verdade se chamava Joana, era uma negra maravilhosa, baixinha, peitinhos pequenos, bunda arrebitada e carinha de safada, ela devia ter uns 22 aninhos, era deliciosa, ela era uma das mais procuradas pelos clientes, enfim.
Lembro que era uma segunda feira, eu tinha acabado de chegar da escola, tomei um banho e comi alguma coisa, a minha mãe estava na sala conversando com a joana, entrei na sala e as duas fizeram um silêncio misterioso, aquele silêncio que a gente percebe que o assunto era secreto ou estavam falando de vc, eu não liguei para aquilo, apenas falei para minha mãe que eu ia para o meu quarto jogar video game, virei de costas e ouvi a minha mãe me chamando, olhei para ela e vi a joana levantando do sofa, vindo na minha direção e dizendo:
-posso jogar com vc, eu não tenho pra fazer
Olhei para minha mãe na hora, eu sabia que as garotas eram proibidas de entrarem no meu quarto e eu no quarto delas, mas a minha mãe pareceu não ligar para aquilo, ficou silenciosa sentada no sofá, ela não me olhou nos olhos, mas não impediu a joana de me acompanhar, achei estranho, mas não liguei, na época eu era muito ingênuo e não saquei a intenção das duas.
Entramos no meu quarto e eu olhei a joana de cima a baixo, ela trajava um vestidinho solto estampado, um tecido tão fino que dava pra ver os bicos dos seus seios querendo furar o pano, ela passou e deu pra ver aquela deliciosa bunda rebolando no ritmo dos seus passos, tentei não focar no corpo dela e fui logo ligar o videogame, Joana ficou surpresa ao me ver ligar o aparelho, ela com certeza não estava acostumada a estar sozinho com alguém do sexo masculino dentro de um quarto e não fazer sexo, mas ela logo começou a entrar no clima, pegou um dos controles do game e começamos a disputar uma corrida, o problema foi que o carro dela sempre batia e isso fez a garota querer jogar outro jogo, foi então que ela colou a boca no meu ouvido e disse:
-Vamos brincar de outra coisa
Após isso ela colocou levemente a sua mão no meu pau por cima da minha bermuda, levei um susto e virei o meu rosto em direção ao dela, foi quando aquela maravilhosa mulher me beijou, eu já tinha dado uns beijinhos nas meninas da escola, eu era bom naquilo, mas devido ao tamanho da minha rola as garotas da minha idade sempre corriam ao perceber meu pau ficando duro, ao contrário da Joana, que logo sentiu meu cacete crescer na sua mão, ela parou de me beijar, me olhou nos olhos e disse
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O GIGOLÔ
Roman d'amourConheça a história do Whasington, um profissional que leva muito a sério a sua profissão: realizar os mais loucos desejos das mulheres.