O Gigolô ep 3
Após pegar a minha professora eu me senti o cara mais fodão do mundo, fui sorrindo para a minha casa, cheguei, tomei um banho e depois fiquei no meu quarto quase a tarde inteira, foi então que ouvi a minha mãe dizendo que ia sair, aquele era o momento que eu precisava, as garotas estavam em seus quartos se preparando para mais uma noite de trabalho no bordel da minha coroa, e estava quase na hora da cozinheira ir embora, era aquela a oportunidade que eu precisava.
Sai do meu quarto e fui em direção a cozinha, andando pelo corredor eu já sentia o meu pau acordando só de imaginar se esfregar naquela coroa rabuda, cheguei e olhei para ela, a mulher estava sentada em uma cadeira, ela não estava com os trajes habituais, ela estava com um vestido que ia até os joelhos, com certeza estava arrumada para ir pra sua casa, foi quando ela disse
-Vê se não deixa nada sujo
Fiquei meio triste ao não vê-la na pia empinando o rabo, na hora eu não tive ação, tentei disfarçar as minhas intençõe e abri a geladeira, peguei um copo de água, tomei e depois fui até a pia para lavar o tal copo, estava de costas para ela tentando pensar em algo para falar, foi quando levei um susto, a mulher chegou atrás de mim me empurrando contra a pia, dava pra sentir os seus seios esfregando nas minhas costas e a minha bunda sendo amassada, logo ela perguntou bem perto do meu ouvido:
-É bom sentir alguém roçando na nossa bunda, né?
Eu fiquei calado, apenas dei uma risadinha, ela ficou ali roçando em mim e fazendo barulhos imitando os homens tarados
-Nossa, que bundinha gostosa, rebola minha putinha.
Eu ri novamente, mas não rebolei, aquilo já era demais, foi quando ela colocou a mão na parte da frente da minha bermuda, e achou o meu pau, deu uma leve apertada e disse
-O taradinho já está de pau duro?!
Ela continuou e meu cacete foi ficando maior e mais duro, até que ela disse
-Que pau é esse? moleque tarado
Ela ficou alguns segundos massageando meu cacete duro e depois falou
-Quero ver essa porra
Após isso ela me virou de frente pra ela, eu dei uma risadinha, ela me olhou séria e me puxou segurando o meu pau em direção a cadeira que anteriormente ela estava sentada, ela sentou novamente na tal cadeira, me olhou com seriedade, e depois abaixou a minha bermuda enquanto dizia
-Quero ver essa anaconda de perto
As palavras femininas podem ser falsas as vezes, mas a expressão facial é uma coisa difícil de manipular, a cara que a mulher fez ao ver meu cacete duro na frente dela é algo que eu guardo até hoje, ela ficou boba com o meu pau, literalmente de boca aberta, ela só conseguiu dizer uma coisa
-Que isso? moleque
Logo após ela levou o meu cacete até a sua boca e começou a fazer um dos melhores boquetes que eu recebi até hoje, que de-li-cia.
A mulher ficou realmente impressionada com o meu caralho, ela segurava, admirava, e depois voltava a sugar tentando botar todo o meu pau na sua boca, ela não conseguia, mas eu adorava vê-la tentando, eu fiquei parado, nas pontas dos pés, só sentindo ela chupar meu pau como louca, ela tirava da boca e batia na própria cara enquanto me olhava, ela mordia levemente só pra me ouvir dizer
-Ahhhh, filha da puta
Ela sugou a cabeça da minha rola como se fosse o último pau duro da vida dela, aquela coroa sabia chupar um cacete, com certeza dezenas de caralhos já foram saboreados pela aquela linda boca, foi quando ela me olhou nos olhos, tirou o meu pau da sua boca e disse:

VOCÊ ESTÁ LENDO
O GIGOLÔ
RomanceConheça a história do Whasington, um profissional que leva muito a sério a sua profissão: realizar os mais loucos desejos das mulheres.