Prólogo.

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Aos oito anos Kian se sentia a criança mais insuficiente. Resultado das ações estúpidas do pai.

"Você tem que ser melhor que eu."

Insistia o mais velho deixando livros enormes na mesinha do quarto do rapaz. O mesmo não conseguiu evitar de pular com o susto dos livros caindo sobre a mesa. Estrondoso.

"Volto daqui algumas horas. Faça um resumo."

Seu pai trancou a porta por fora. E ao garotinho magro e pequeno só restou afundar a cabeça nos livros. — Ela não tinha celular com aquela idade. — Passou as próximas 4 horas aprendendo balinês, trancado no próprio quarto.

Foi nesse dia que descobriu a palavra "Ramé" releu seu significado até que sentisse que nunca sairia da cabeça, e todas as vezes que executava a pronuncia sentia um arrepio cruzando a espinha.

— Aquilo que é caótico e bonito ao mesmo tempo... — murmurou as palavras decidido.

Ele queria marcar aquilo de alguma forma. E a única que conseguiu imaginar foi uma tatuagem.
E assim fez 10 anos depois. E em seguida vieram outras.

     Nunca se imaginou como alguém popular, muito menos desejado. Porém a sua beleza era extrema e em soma com seu corpo malhado dos esportes era um verdadeiro tesão.

     Ele preferia que falassem de seu intelecto ou de habilidades no Handebol que era capitão. Mas não era o que acontecia.

     Mas ele deixou com que a popularidade afetasse seu ego. Se achava o melhor, e que ninguém poderia sequer desafiar ele.

     Não demorou muito para ele ser desafiado. E levou isso totalmente para o pessoal quando ela o rejeitou.

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RaméOnde histórias criam vida. Descubra agora