capítulo 3°

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Este capítulo se passa na visão do Newt, no começo ele só vai falar um pouco da confusão mental que ele está por contas dos à acontecimento e dele ter que ficar no comando por um período curto e ter que lidar com a chegada de mais uma menina na clareira antes do tempo.

Gente perdoe-me pelos erros de ortografia a maioria deles foi de quando eu fiz a transferência de um arquivo para o outro, então espero que me perdoe.

E para lembrar que os dialogos mentais estou em aspas "" e os de fala normal estão em travessão —.

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Eu não estava conseguindo pensar direito, a raiva estava me deixando cego, a um ponto de querer quebrar a cara desses trolhos que estavam segurando a Alya nua nos braços, assim que os meninos me viram eles a colocaram no chão, eu consegui sentir o medo dela, a angústia por pensar que não teria salvado-a .

Ela sai rápido de perto deles e se esconde atrás de mim, ela estava com tanto medo de que nem em mim ela estava tocando, consigo escutar os outros meninos chegando para me ajudar, eu nem precisava olhar para trás, para saber quem era, peço para eles levarem ela para enfermaria, lá ela estaria segura, pelo menos era o que eu achava.

Assim que os meninos a levam embora dali, eu parto para cima deles dou um soco na cara de um deles em quanto o outro eu empurrava para o chão, subo em cima dele e começo a socar a cara dele, eu não consegui parar, mesmo o menino já estando inconsciente eu ainda estava lá socando ele, foi preciso o colega dele me tirar de cima dele parando-me de bater, mesmo ele me tirando de cima do menino eu queria bater mais, e ele seria o próximo se o Alby não tivesse chegado.

— Newt se acalma. Eles já entenderam o recado.

— Não, eles não entenderam.

Falo enquanto segurava a gola da blusa do outro menino, Alby se a próxima de mim e coloca sua mão no meu ombro.

— Se a calma ou você também vai para amansadouro com eles.

— Ok.

Solto o corpo do menino o empurrando para uma das arvores, vejo o Alby com o menino erguendo o corpo do outro do chão para levar ele para a clareira, chegando na clareira, nós levamos os meninos direto para o amansador.

— Vocês vão ficar aí por 4 dias sem comida ou água.

Dava para ver a indignação deles por Alby ordenar isso para eles, eles devem pensar que ela é obrigada a fazer aquilo para eles, o que me deixa mais puto ainda, resolvo sair da li antes que eu cometesse um assassinato, estava indo para a enfermaria para ver se ela estava bem, só que fui impedido de chegar até lá pelo Minho e Tomas.

— Cara ela não quer ver ninguém agora.

Fala Minho colocando a mão no meu ombro, eu não podia deixar lá sozinha só que também não podia desrespeitar sua vontade.

— Ela falou mais alguma coisa ou só isso?

— Só isso, mas assim que ela entrou na enfermaria ela começou a chorar.

Eu não podia deixá-la daquele jeito, eu tinha que ir lá, passo por entre os meninos e vou para enfermaria, quando chego lá em vez de abrir ou bater na porta eu me sento perto dela e fico lá esperando ela falar ou fazer algum barulho.

Eu fiquei ali por um longo tempo esperando-a falar alguma coisa ou fazer. mas não havia nenhum sinal de barulho sinalizando que iria dormir e nada aconteceu, resolvo entrar na cabana para ver como ela estava mas sinto uma leve dificuldade de abrir a porta, assim que consigo fazer uma fresta que de para passar meu corpo eu entro e me deparo com ela no chão, pego a no colo e a deito em uma das camas que tinha ali, assim que a coloco numa posição confortável, fico admirando a beleza dela, as sardas espalhadas pelo rosto e ombros os cabelos ruivos ondulados, ela era linda isso não tinha como negar, mesmo ela sendo descontrolada, um pouco louca e tendo a mesma personalidade do Minho eu ainda me preocupava com ela.

The One That Got AwayOnde histórias criam vida. Descubra agora