I Don't Want To Do a Romantic Comedy With a Villain!

Capítulo 67

"Na verdade, o prédio não é tão caro. Você também viu. É péssimo. É apenas um prédio abandonado e só o usamos algumas vezes para o teatro. Além disso, o edifício não é exclusivamente seu; é propriedade conjunta. Se houver algum lucro, eu ganho 3 e você ganha 7."

Com uma atitude que sugeria que as explicações eram incômodas, Vehen cruzou as pernas com arrogância e inclinou a parte superior do corpo para a frente.

A típica atmosfera autoritária de Vehen parecia particularmente pesada hoje.

"Por que você está me dando isso...? O que eu deveria fazer?"

Independentemente de ser de propriedade conjunta ou não, de ser caro ou não, o fato de ela ter recebido o prédio foi importante.

Além disso, sugerindo que ela deveria usar o prédio? A mão de Min-joo tremia enquanto ela segurava os documentos devido ao fardo.

Embora invejasse os proprietários, ela nunca pensou que conseguiria fazer isso sozinha.

Vehen riu arrogantemente.

"Faça alguma coisa. Transforme-o em uma casa de chá ou faça crescer o teatro adequadamente. Estou investindo em você.

"O que você quer dizer com investir em mim?! Retire agora mesmo; Eu não posso fazer isso. Há um limite para desperdiçar dinheiro!"

Foi realmente irracional.

Min-joo nunca conseguiu nada, muito menos operou algo parecido com um jogo. Ela era apenas uma estudante universitária comum.

Por mais que achasse materialistas as expressões monetárias de afeto, ela as apreciava. Já que não havia como expressar diretamente interesse e carinho como presente.

Mas isso foi demais. Ela teve dificuldades para comprar um casaco, muito menos para comprar um prédio.

"Tenho que voltar de qualquer maneira e não tenho um forte senso de responsabilidade ou capacidade para assumir uma tarefa tão grande. É demais, realmente.

Observando Min-joo reclamar sinceramente, Permette passou os dedos pelos lábios e disse:

"Se você não pode voltar, o que você fará?"

O silêncio caiu. Min-joo olhou para Permette frustrado.

Permette encolheu os ombros.

"Podemos apoiá-lo financeiramente, mas Min-joo, você não quer ganhar e viver sozinho?"

"Se eu pudesse... eu gostaria disso."

"Então aceite. Se você não pode voltar, considere isso uma experiência."

"Como posso pegar algo que não é meu? Eu também tenho alguma dignidade.

Permette olhou para Vehen com uma expressão casual. Vehen ergueu as sobrancelhas como se perguntasse o que ele estava insinuando.

"Excelência, isso é um fardo?"

"De qualquer forma, é um edifício inútil e negligenciado. Não importa quem brinca com isso."

"Isso mesmo, Min-joo. Por ser propriedade conjunta, se Min-joo ganhar dinheiro, Sua Excelência também será beneficiado. Se Sua Excelência não quiser se beneficiar, eu entendo."

Com uma cara desavergonhada, ela estendeu os documentos.

Min-joo olhou para os documentos que segurava nas mãos.

É pesado. Muito pesado, ela queria fugir.

Min-joo dobrou cuidadosamente os documentos em suas mãos e disse cautelosamente: