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Depois de tudo que aconteceu ontem a noite, tentei dormir e horas depois eu consegui...

Eu estava muito mal, eu não gosto de admitir isso mas, só de saber que hoje faz mas um ano que eles se forem parti meu coração em 13 pedaços.

Me levantei da cama indo em direção ao banheiro fazendo minha higiene e escovado os dentes, em seguida tomei um banho, pegando minha toalha e enrolado ao meu corpo.

Peguei uma calça preta e um moletom branco com o meu nome atrás. Soltei meu cabelo passado a escova nele.

Olhei meu reflexo no espelho e eu estava horrível, com olheiras e marchas no meu rosto. Sinal que eu havia chorando a noite toda e não tinha dormindo nada!

Enxuguei as lágrimas que queriam vim, e peguei meu tênis os colocado e saindo de dentro do quarto

Vi umas vozes vindo da sala, quando desci as escadas me reparei com um homem bem bonito que aparentava por volta dos 35 anos. Tinha seus cabelos castanhos e seus olhos castanhos também. Estava usando um termo feito medida. Qual caia perfeito em seu corpo

Quando ele me viu descendo as escadas fixou seu olha em mim, o mesmo fazendo uma expressão que eu queria entender. Mas logo depois ele ficou neutro apenas dado um sorriso para minha avó que estava sentada na poltrona do outro lado da sala



Ezabel — finalmente acordou querida - falou tentado da um sorriso


Elise — e! - falei seca


Ezabel — Lise, esse daqui e o Matheus - falou e o mesmo na hora que ouviu seu nome me deu um sorriso ainda sentado o qual eu tentei retribuir



Matheus — prazer em conhecer você Elise, você e bastante famosa! - falou


Elise — Ah, e poiser - falei seca


Ezabel — lembra que te falei que estava namorado? - falou e eu acendi com a cabeça em concordância


Matheus — Eu sou o namorado da sua avó Elise... - falou me olhando com uma expressão de divertimento

Elise — Ata, não sei se a senhora lembra mas hoje faz 7 anos que sua filha morreu! E pelo visto está bem né? Muito bem até - falei em uma expressão ironica

Ezabel — Elise, agora não por favor! - falou séria


Elise — agora não? A senhora pareceu está feliz depois da morte da sua filha no caso a minha mãe e ainda tomou o sobrenome da nossa família! - falei


Ezabel — Já chega Elise D. Neville! A primeira vez que você ver seu avô e faz esse teatro todo na frente dele? - falou aborrecida e na mesma hora que ouvi suas palavras peguei minha bolsa preta e sai passando pelos os dois...



Ezabel — Elise! Voltei aqui! Lise!! - mandou e eu continuei me afastado, até chega a porta e bater a porta com toda força que eu tinha



Chamei um Uber pelo meu celular, e fiquei sentada no banco da outra rua que tinha um pouco de distância da minha casa


Minha avó nunca se importou com a morte da sua filha e do seu genro, muito pelo ao contrário ela achou bom, por quer tomou nosso sobrenome

Ela também a achou bom cuida de mim, por quer ela pensa que quando eu tive mais de 19+ eu vou pega minha herança e irei da a mesma, mas ela está muito enganada

Irei pega esse dinheiro e da para hospital contra o Câncer e também para os orfanatos e moradores de ruas que não tem nada na vida. Por quer eles sim merecem!

O Inferno De Elise Onde histórias criam vida. Descubra agora