300 anos depois…
Meu nome é Diana, sou moradora de um povoado bem escondido do mundo chamado pacific land, fica ao lado da floresta de Aurum, também conhecida como floresta amaldiçoada.
Ninguém se atreve a ir lá, pois há uma maldição que há cem anos foi jogada lá por causa de um homem.
Esta floresta tem um rio no meio dela que tem poderes curativos e entre as rochas existe um musgo que pode ser usado como pomada para cortes e doenças de pele.
A água de lá também é um poderoso remédio que pode curar feridas internas e de todo corpo.
Somados a um livro de magia curativa, dizem os antigos que pode reaver a vida de quem morreu a poucos instantes.
Diz a lenda que nesta floresta já morou muitos animais dóceis e lindos e que as pessoas dormiam e acampavam lá e era tudo lindo.
Dizem que a noite o chão brilha pois dentro dessas terras existe ouro e quando a lua alcança o solo vira um espetáculo de luzes.
Mas estes animais fofinhos se transformaram em feras terríveis que tem três vezes o tamanho de um homem comum.
Dizem também que no meio desta floresta existe uma mansão enorme e mal assombrada onde mora o portador desta maldição.
Ele é um homem terrível que devora pessoas e persegue as mulheres e as mata.
As poucas pessoas que entraram na floresta amaldiçoada e retornaram de lá vivas, nunca mais recobraram a saúde mental.
Pois lá existe um mal que enlouquece as pessoas e as deixa dias vagando em círculos no escuro pois nem de dia a luz do sol não consegue entrar.
Quando não são devoradas, se matam por não aguentar as alucinações. Fora o monstro que mora na mansão que os persegue para devorar.
Os poucos que sobreviveram chegaram gritando apavorados e com os olhos arregalados, contando de uma fera que o perseguiu e de muitas coisas terríveis que não dá para entender.
Tudo isso acontece aqui na floresta amaldiçoada há cem anos.
-Bom isso é o que me contaram.
Depois disso começaram uma nova matéria na escola da cidade chamada “perigos da floresta amaldiçoada”.
Ensina a história da floresta e a maldição e sempre com um alerta para que ninguém ultrapasse os limites da floresta.
A minha mãe e eu somos bruxas.
Mas não bruxas daquelas histórias de horror, somos bruxas brancas.
Quer dizer que fazemos magia que trazem o bem para as pessoas.
Infelizmente o povo desta cidade não compreendem que não somos feiticeiras e assim queimam todos quanto fazem algum tipo de magia.
Muitos curandeiros foram queimados na fogueira pois curavam com ajuda de ervas orações e simpatias.
Por isso a minha mãe e eu nos escondemos e não demonstramos que temos poderes para evitar que alguém nos veja e cause um caos enorme.
Estou catando uns gravetos para levar pois hoje está frio e esta noite precisaremos de uma fogueira bem grande para nos aquecer.
Daqui posso ver a estátua da deusa Anthea, que um dia foi saqueada e o mago que a saqueou foi transformado em um dragão instantaneamente.
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A OUTRA FACE DA FERA
FantasyLucios é um mago muito poderoso, o mais forte da família Baltimore, vai sair à procura de uma jóia para presentear uma pretendente. O que ele não sabe é que este colar carrega uma maldição que vai mudar toda sua vida e a única forma de se livrar des...