luxúria

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Sabem aquele momento em que você para e pensa ''porra, se eu morresse agora eu estaria muito feliz'' 

Esse é o meu momento. 

O cara que eu sou completamente apaixonado a uns 5 anos está em minha frente, me beijando como se a vida dele dependesse de mim, desse momento, de nós.

Ele está apenas me usando para poder conseguir informações para o Akaashi, com toda a certeza. Mas, quem liga? Sinceramnte, eu não. 

Não quando ele coloca a mão dentro da minha calça e me masturba tão lentamente, não quando ele geme de nervosismo e excitação na minha boca.

As vezes eu me sinto muito ridículo e estúpido, e é em momento como esse que eu tenho certeza. 

Kenma é o cara que eu amo. 

Não importa quantas vezes ele venha, me use e vá embora, eu não me importo que ele me quebre por inteiro, eu não me importo nem um pouco de me reconstruir e voltar para ele, apenas para ele me quebre novamente. 

Eu amo isso.

Ele se afastou lentamente, nossos olhares estavam conectados, ele se abaixou até estar ajoelhado em minha frente, abaixou minhas roupas de uma vez fazendo o meu pau bater contra o seu rosto, ele arranhou a minha pélvis com a ponta das unhas para enfim chupar a minha glande com força, a língua macia me acariciava me deixando cada vez mais molhado, os olhos dourados que já me deixavam quente começaram a fazer a minha pele queimar, principalmente quando a sua boca se afundou até a minha base, tive que segurar a mesa para que não caisse, separei mais as minhas pernas tentando ter um pouco mais de apoio, forcei meus olhos a o encarar apenas para ter que revirar os olhos novamente por ele estar me encarando com tanta vontade excitação, os olhos grandes carregavam lágrimas pelo esforço, as bochechas gordinhas estavam vermelhas e cheias, o seu nariz roçava em cima dos meus pelos que estavam aparados, isso me causava ainda mais arrepios. 

Sentia os dedos pequenos alisando minha mão que estava sobre a mesa até eu me render ao que ele queria e segurasse o seu cabelo em um pequeno rabo de cavalo, ousei lançar o meu quadril para frente apenas para ver até onde eu poderia ir. 

Ele engasgou e gemeu contra o meu pau me apertando ainda mais contra a sua garganta. 

Me senti como a porra de um pervertido por ter gostado tanto daquela sensação. 

As mãos desesperadas arranhando o meu corpo todo, a garganta me apertando e relaxando tentando se acostumar com o meu tamanho, ele estava todo choroso enquanto me encarava como se eu fosse um monstro cruel. 

As sobrancelhas franzidas e o seu rostinho todo vermelho. 

Eu me senti na porra do topo do mundo ao encher aquela boca pequena de porra. 

Ele literalmente mamava o meu pau me encarando nos olhos, a sua garganta tremia e os seus gemidos me deixavam com ainda mais tesão, meus olhos se reviraram de prazer enquanto minha garganta ardia com os meus próprios gemidos. 

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