Heartbreak high: the night that I fall for u

Automatic - Anthony Vaughn

×× É automático, foi assim que te vi

É automático, eu vou dar todo meu amor para você.

Você não precisa pedir duas vezes, você não precisa ser legal

Você poderia ter tudo

Você sabe, isso está na vista

Você pode ter a noite toda

Você pode ter tudo××

(+18)
Eram quase 20:00 p.m. Anthony estava na minha casa há algumas horas consideráveis, passamos horas jogando jogos de tabuleiro/cartas e comendo algumas besteiras. Ant conseguia ser divertido quando não tava sendo influenciado por Spider. Era bom ter novos amigos.

Nós estávamos deitados no carpete, eu em cima do seu braço enquanto seus dedos deslizaram pelo meu cabelo e ele fumando um pouco com a mão livre. Tinha algo tipo jazz antigo tocando no Spotify do meu celular e não falávamos nada, até que ele falou.

— Eu acho que eu tenho que ir. Falei a minha mãe que ia dormir na casa do Spider, hoje. - Ant sussurrou olhando nos meus olhos como se não quisesse que aquela atmosfera fosse desfeita -

Eu abracei o tronco dele e sorri.

— Fica só um pouco mais, vai.

Eu levantei a visão e nossos olhos brilharam um para o outro. O rosto dele se iluminou mesmo que o quarto tivesse a luz baixa, parecia que tinha um refletor só para ele e foi quando nos beijamos lentamente. A mão dele se moveu para a lateral do meu rosto enquanto eu podia sentir os dedos dele acariciarem a pele dali.
Ant mordiscou meu lábio separando o beijo e eu sentei sobre o corpo dele o beijando novamente, porém, ainda com calma. Quando voltei aos meus sentidos, já estava sem blusa e com o laço da minha calça moletom desfeito. Anthony estava sem o casaco, com o peito exposto, sem sapatos e um tanto ofegante, talvez pelo desejo.

Alguns segundos depois, deitamos na cama e ele parecia um pouco nervoso.
Ele parou um tempo e me olhou incerto, sentando na cama e ficando quieto.

— Aconteceu alguma coisa, Ant? - sentei do lado dele tentando disfarçar a respiração -

— Não, eu só não quero fazer nada errado. É meio vergonhoso pra mim, mas eu nunca transei antes e eu quero agora mas não quero estragar as coisas com você. - Anthony disse brincando com os dedos -

Eu segurei na mão dele e sorri.

— Vamos no seu tempo, tá bem? Você só precisa ficar calmo, eu te ajudo.

Ele concordou e eu o beijei novamente, em questão de 2/3 minutos já estávamos sem roupa. Eu levantei para pegar um preservativo na cômoda do quarto e me posicionei no meio das pernas dele, por cima, coloquei a camisinha na boca e deslizei sobre o pau dele, enquanto chupava e olhava nos olhos dele. Queria ter certeza que estava sendo bom o suficiente para ele.
Levantei novamente e ele me puxou para a cama, ficando por trás.

— Eu vou te foder de ladinho, tudo bem?

— Sim.

Com minha permissão, ele levantou uma das minhas pernas e pude sentir seu pau deslizando suavemente para dentro de mim, ele estava um pouco mais relaxado agora mas ainda parecia que tinha medo de me machucar. Mas aos poucos, ele foi se soltando mais e eu já nem lembrava que ele parecia tão envergonhado antes.
Anthony me fodia com vontade, me sufocava, me apertava, dava mordidinhas no meu ombro enquanto gemia baixinho algumas palavras no meu ouvido. Eu gemia baixinho também e chamava o nome dele, sentindo meu orgasmo se formar pouco a pouco.
Percebendo isso, Ant desceu a mão e começou a estimular meu clitóris.

— Goza comigo. - ele sussurrou enquanto os anéis frios dele encostavam na pele da minha boceta -

— Eu vou.. - falei quase que em um fio de voz -

Ele gemeu mais alto e gozou apertando meu seio, continuando a estimular meu clitóris para que eu gozasse também, e foi o que aconteceu. Eu gozei apertando os lençóis e chamando o nome dele.
Poucos segundos depois, Ant saiu de dentro de mim e nos beijamos. Ele respirou fundo e tirou a camisinha, jogando ela fora.

— Você está vermelho como um pimentão, Ant. - eu ri e apertei a bochecha dele -

Ele riu e me deu um beijo, olhando nos meus olhos com um brilho diferente.

— Obrigada por ser uma boa pessoa para mim na minha primeira vez.

Aquilo parecia bem sincero e até sentimental, eu sorri e ele deitou no meu peito. E foi assim que eu acabei pegando no sono.

(...)