EPÍLOGO

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À noite solene envolta pela brisa fresca, juntamente, com os aromas agregados que flutuam na atmosfera ao redor, preenche a calmaria ansiada após tantos pedidos incessantes pela paz.

É correto afirmar que o intento almejado foi alcançado diligentemente, não é existente sentimento mais exultante que a plenitude da alma, o sentimento arrebatador da felicidade é delicioso ao paladar daquelas que tiveram suas almas dilaceradas, impiedosamente. Confirma-se sem receio que sim, suas preces foram ouvidas e acatadas após tanto lamentar.

Nunca mais teriam preocupações alarmantes com a iminência do perigo inescrutável, os problemas que foram capazes de machucar suas almas jamais iria retornar outra vez, Jungkook, não permitiria sucumbir a dor outra vez, nunca mais!

Sua família está formada e forte, finalmente, o alfa tinha pelo o que zelar e amar, não estava sozinho nesta imensidão inexplorada do universo, morrer era impensado e não retornaria a ser o seu desejo mais intrínseco como foi um dia.

O frescor afrodisíaco da noite, atiçava seus desejos lascivos e obsessivos diante seu belo esposo, não era capaz de desviar seus lumes negros do corpo magnífico, o brilho animalesco e orgulhoso envolve seus globos oculares que se recusam desviar-se da imagem etérea, onde seu esposo e filhote interagiam lindamente de modo meigo, sorrir enfeitiçado é inevitável e automático.

À Suiça, certamente, foi sua melhor escolha para a lua de mel de ambos, Interlaken é encantador aos olhos, o lugar foi escolhido a dedo por, Jeon. Embora, Interlaken fosse uma região montanhosa de Bernese Oberland, não iria inibir o esplendor da paisagem a diante de ambos.

O encerramento de mais um dia iniciou-se, podendo-se somar exatas uma semana desde o início da viagem, a bela paisagem das montanhas e flora local, arranca-lhes suspiros admiradores, a luz que provém do chalé em que estão instalados ilumina sutilmente o piquenique montado sobre a grama macia.

Um doce conto de fadas, uma realidade quase inacreditável.

— Se continuar me olhando assim, irei supor que você quer me devorar, Cafezinho — zombou Jimin, embalando o bebê babão na manta felpuda a fim de espantar a frigidez da noite sobre seu filhote.

— Não precisa supor o óbvio, Moranguinho. Sabe que é à minha sobremesa! — rosnou jocoso, levando a taça cheia de vinho aos lábios esticados num sorriso audaz. O ofegar surpreso escapou dos lábios fartos, o rubor pintou as bochechas gordinhas, todavia, a ausência de decoro do marido não seja uma surpresa que o alfa tente mascarar.

Oh! — sibilou em êxtase — não seja indecente na frente de, Haneul! — repreendeu seu marido sutilmente, buscando distração com a comida servida à sua disposição.

— Por que à surpresa, meu amor? Ainda está chateado por que não te comi no banho? — inquiriu provocador, envolvendo a cintura fina do esposo com o braço livre, trazendo-lhe para o conforto de seu peito e quentura corporal.

— Céus! Ouviu o que disse? Não diga essas coisas na frente do nosso filhote! — apontou a situação para o bebê alheio as provocações de seus pais, Haneul, estava entretido o suficiente com um morango doce em sua boca e mãos gordinhas, para importar-se com frivolidades ditas por seus pais.

— Moranguinho, nosso filhote não entende essas coisas — respondeu-lhe simplista, bebericando novamente do vinho caro — ele está muito ocupado devorando esse morango — apontou para o filhote comilão e melado pelo suco da fruta, Jimin, desviou sua atenção ao filho em seus braços sorrindo pela cena.

— Não muda o fato de você ser indiscreto! — tornou a retrucar valente, no entanto, acomodou-se nos braços musculosos de seu marido, aninhando o bebê energético em seu colo, podendo-se ouvir os sons pueris do bebê ao morder a fruta com gosto.

Sweet BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora