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Me chamo Sebastian Collins tenho 32 anos de idade, tenho 1,92 de altura, tenho um corpo malhado, cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Minha mãe vivia dizendo que eu a cópia do meu pai, que morreu quando eu era pequeno, ele teve um mal súbito. E minha mãe a pouco tempo faleceu, ela estava com câncer. Estela me criou desde quando eu era pequeno, e tenho um carinho enorme por ela. Sou solteiro, não quero relacionamentos, a única vez que me apaixonei, eu quebrei a cara, pois ela me trocou por alguém mais rico do que eu, já que na época eu ainda estava multiplicando o que meu pai deixou.

Mulheres para mim são só para me satisfazer, e é claro satisfaço elas também. Não tenho uma foda fixa, sempre quero foder alguém, ou contrato uma acompanhante, ou saio para alguma boate. Meu amigo Guilherme Fox, tem uma boate bem badalada.

Eu estava em uma viagem a trabalho a três dias, cheguei em casa tarde da noite, tomei um banho, e cai na cama. Acordei no meu horário de sempre, estou descendo as escadas, quando sinto o cheiro do café da manhã, e meu estomago me lembra que não jantei nada e que estou com fome.

Chego na cozinha, e vejo uma mulher pequena, fico a observando por alguns minutos, e quando vejo ela, meu corpo reage, quem é ela? Quando Estela fala que é a nova funcionária, algo dentro de mim diz que vou ter dor de cabeça.

Alguns dias se passaram, e quando eu estava em casa e vi ela naquele blusão e o shortinho que só dava pra ver a beirada, fez meu pau pulsar. Que diabo que essa menina estava fazendo comigo, que meu corpo estava reagindo a ela sem autorização.

Hoje pela manhã, quando eu a vi toda arrumada, bateu uma curiosidade, pra saber o por que de ela estar com aquela roupa e não com o uniforme. Quando questiono, ela foi toda afrontosa, uma raiva subiu pelo meu corpo, e o arrogante que habita em mim, veio à tona.

Assim que saio do apartamento, mando uma mensagem para o meu chefe de segurança, mandando ele colocar alguém pra acompanhar a senhorita Torres, sem que ela perceba. A cada passo que ela ia, eu recebia uma mensagem, e estranhei quando me falaram que ela estava em um barzinho.

O meu dia foi bem corrido, reunião atrás de reunião, e quando eu acho que vou embora da empresa, a incompetente da minha secretária esqueceu que de me avisar que eu teria mais uma reunião as 18 horas. Sigo para mais uma reunião a contra gosto, pois eu estava louca para saber o estado que a senhorita Torres estava, já que ainda permanecia no local.

A reunião acabou mais tarde do que eu esperava, vou para o meu carro, coloco o endereço onde aquela menina irresponsável está e sigo. Assim que eu chego, observei o local onde meu segurança disse que ela estava sentada, e fico observando de longe, até que ela se levanta e vai até o banheiro, completamente bêbada. Ela está tão bêbada que nem percebe que os marmanjos só faltam comer ela com os olhos. A vontade que eu tenho é de quebrar a cara de cada um deles, só pra eles entenderem que ninguém mexe no que é meu.

Quando ela volta para a mesa pede mais uma cerveja, e demora tempo demais para beber, e quando finalmente acaba e vejo ela chamar o garçom. Caminho até a mesa e sem pensar duas vezes eu digo.

- Já chega! – minha voz saiu mais autoritário que o normal.

Ela me olha e seus olhos arregalam quando me ver, ela parece não acreditar que estou ali na frente dela, dando uma ordem.

- Quem você pensa que é para dizer o que devo ou não fazer? – Ela diz meio embolado, com a voz carregada pela embriaguez.

-  Sou seu chefe, e você vai voltar comigo para casa agora mesmo. -  Digo firme, o garçom saiu de fininho. E ela responde toda atrevida.

-  Você não manda em mim, eu vou quando eu quiser. - Ahhhh Lorena, não faz assim, pois a vontade que eu tenho é de te dar uma bela correção.

-  Ou você vai comigo por bem, ou você vai comigo por mal, você escolhe. – Eu devo ter falado mostrando toda a minha ira, pois na mesma hora ela se levantou.

- Ok, vou com o senhor, vou só pagar minha conta. – Ela diz tentando caminhar rumo ao caixa. Mas não a deixo passar, seguro ela pela cintura, trazendo-a para junto ao meu corpo, inclino para dizer no ouvido dela que não precisa pagar, quando sinto seu perfume doce, seu corpo colado ao meu, mas eu senti uma eletricidade por todo meu corpo, fazendo meu pau ganhar vida na hora.

- Não precisa, vamos para casa. – Digo colocando a mão na sua cintura, encaminhando-a para fora do bar, rumo ao meu carro.

Faço menção com a cabeça para o meu segurança rumo ao caixa, e ele sabe o que fazer.

Com uma certa dificuldade, ela chega no carro, entra, fecho a porta e dou a volta para entrar. Mau começamos o trajeto para casa, ela adormeceu. E fico me perguntando o que está acontecendo comigo, por que eu estou me preocupando tanto.

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⏰ Última atualização: Apr 20 ⏰

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