eu posso ajudar o seu filho ;3

61 1 0
                                    


--->   Isso se passa na primeira temporada do RPG  <---


Nesses dois anos, nunca em sua vida Kain ficou tanto tempo longe de Kiara, sua mãe, mesmo sabendo que é para homenagear a mulher que sacrificou sua vida para salva-los.

Mas sem a presença dela, se sentia sem valor, sem utilidade, sua mãe sempre lê dizia que não deveria deixar esses tipos de pensamentos o consumir, porque mesmo sem ela, ele é e sempre será um excelente sobrevivente desse mundo tão miserável, mas ele saber que não tinha capacidade de não pensar.

Mesmo com seus quinze anos, Kain não deveria ter medo de ser abandonado pela sua mãe, ela é uma pessoa de uma índole muito duvidosa, mas quando se trata dele e de sua família, a moral de Kiara muda bastante -e para melhor-, por isso ficou surpreso com a facilidade que ela o deixou nas mãos de Glask, um HOMEM que conheceram o pouco tempo, que ainda por cima ele estava no lado do cara que sua mãe tinha um extrema vontade de brigar até a morte - sem brincadeira- mas depois de mais de dois anos sem um mínimo de contato humano - além de sua mãe - ele sentia uma certa carência desse tipo atenção, em toda sua vida, nunca teve um amigo ou companheiro masculino.

como posso explicar a situação que se encontravam agora?

bem, Kain nasceu mudo, então dos seus meses de vida aos seus quinze anos, nunca foi lê ensinado a falar, mas uma experiencia de quase morte, fez que uma mulher o curou e não só foram os machucados da batalha, mas também sua deficiência.

para agradecer o milagre que a curandeira fez em seu filho, Kiara junto de umas pessoas foram homenagear a Ferreira, que salvou ele e seu grupo da morte, que era a cunhada da curandeira

-Kain, olha, eu sei que você está muito animado agora para aprender a falar, eu também estou animada para te ensinar meu querido- sua mãe fala já fazendo uma cara de culpada- Mas eu e as meninas vamos ter que pegar os restos da Ferreira no meio da praça, que não foram poucos, antes do broxa do padre começar a espalhar rumores não tão bons da gente- diz olhando Kain

Kain tira um dos seus cadernos da bolsa junto de seus lápis

*Tudo bem mãe, eu posso esperar até você chegar*

-Querido, mas é cla...- Kiara se interrompe ao olhar atrás do seu filho e da um sorriso - Bem, eu vou ficar ocupada um tempo filhote, eu realmente acho que NÃO vou conseguir te ensinar a falar agora- fala um pouco mais alto que o normal.

Kain a olha com dúvida, o que deu na sua mãe?

-Tudo bem Kiara, pode deixar comigo, eu posso ajudar o seu filho- fala uma voz masculina.

Kain ao ouvir uma voz atrás dele, vira rapidamente em direção.

Se depara com Glask, um homem um pouco maior que ele com seus dreads loiros e raízes pretas, uma barba rala, com sua maquiagem pesada nos olhos vermelhos iguais rubis, seu corpo definido e essa roupa colada que ele possuía na sua pele morena leitosa.

Kain nunca foi de ficar reparando nos outros, mas essa pessoa era diferente, dês do momento que pois os olhos em Glask sentido uma ansiedade incomum, de querer ficar perto dele e também uma vontade de tentar impressiona-lo.

Ao lembrar que estava ainda encarando, desviou o olhar envergonhado.

- Ohhh muito obrigada criança, realmente é uma grande ajuda- Kiara iria falar mais alguma coisa, mas umas das meninas a chama -Olha filho, a Zoe vai está no hotel junto com o resto da equipe do Glask, então é só chamar ela se precisar de alguma coisa.

Kain olha para sua mãe e faz uma cara de deboche.

-É para chamar ela sim, não importa se ela estiver dormindo, cagado ou qualquer outra coisa, se precisar de ajuda é para chamá-la okay???- fala com uma cara de brava -E não é para chegar perto da que velho desmiolado- ela olha para o Glask e fala - Manda o seu velhote ficar longe do meu filho e que quando isso tudo acabar eu vou meter a porrada nele ainda, que o coitado não vai saber da onde ele vai estar apanhando.

ApocalípticosOnde histórias criam vida. Descubra agora