Capítulo 66

536 73 7
                                    

JÚNIOR NARRANDO

Junior: Pérola, vem cá.

Pérola: Uquê?

Junior: Vem gravar tiktok.

Ela veio. Coloquei o vídeo pra gravar.

Júnior: Parece peixe boi, a minha xubaca dança igual susui. Uhuh.

A pérola no final imitou a galinha, foi tão natural que eu comecei a rir sem parar, cai sentado no chão.

Pérola: Xi foi? Junhô.-Me chamou indignada.

Júnior: Caralho.-Eu gargalhava.

Pérola: Calhalho.-Cruzou os braços.

Júnior: OUUU.

Eu tentei chamar atenção dela, mas eu não conseguia parar de rir. Por fim ela começou a rir junto comigo.

Júnior: Garota, você é uma peça.

Pérola: Xo cum fomi.-Passou a mão na barriga.

Junior: Já pedi a nossa comida, gordinha.

Pérola: Num xô godinha.-Fez cara fecha.

Junior: Não é filha, desculpa.

Pérola: Vai te tatinha?

Junior: Tatinha?

Pérola: Eh xio tatinha.

Júnior: Vai.

Pérola: Ehhh.

A campainha tocou

Junior: Espera aí.

Sai de casa, dei de cara com o Rodrigo parado.

Júnior: O que você quer aqui?

Rodrigo: Eu quero conversar com você.

Junior: Eu não tenho nada pra conversar com você agora.

Rodrigo: Po cara, tu vai ficar nessa comigo mesmo?

Júnior: Nessa contigo? Que nessa?

Rodrigo: Amor, vamos conversar.

Júnior: Tira a mão de mim, eu não vou conversar com você agora. A pérola está lá dentro sozinha.

Pérola: Oi xio.

Júnior: Pérola entra.

Pérola: Xe que mucha com genti?

Rodrigo: Eu quero.

Pérola: Vem.-Chamou com as mãos.

Rodrigo: Ela está me chamando pra entrar.

Respirei fundo, ele entrou com ela. Fechei o portão e entrei.

Pérolas: Ala xio tatinha.-Falou após ouvirmos a buzina.

Junior: Vai lá buscar a comida pelo menos.

Rodrigo: Vou lá.

Ele saiu.

Júnior: Você hein garotinha.

VIVIANE NARRANDO

Acordei com o Fernando apertando a minha cintura.

Viviane: O que foi mo?

Ele apertou a minha cintura, puxando meu corpo contra o dele e começou a beijar o meu pescoço.

Viviane: O que é isso hein?

Senti o pau duro na minha bunda. Ele mordeu meu pescoço, senti a mão subindo a minha camisola, virei um pouco o corpo, ele apertou a minha coxa e subiu a mão por cima da minha vagina, introduziu um dedo e começou a me masturbar.

Virei pro lado e comecei a beijar ele, gemi entre o beijo.

Pará: Filha da puta.-Largou um tapa de leve no meu rosto.

Ele puxou a camisola pra baixou e começou a chupar um dos meus seios, o homem acordou com tesao de urso.

Viviane: Humm, amor.

Ele levantou e veio por cima de mim arrancando a minha camisola.

Viviane: Vem cá, vem.

Ele negou, e começou a me chupar. Joguei a cabeça pra trás xingando.

Viviane: Ahnnn, caralho.

Levantei a cabeça olhando pra ele, o cara me chupava parecia que estava beijando, puta que pariu.

Viviane: Amor, me fode logo. Ahnnnn, ainnn.

Pará: Vem cá.

Ele levantou, parou em pé em frente a cama e puxou a cueca pra baixa. O pau ereto pulou da cueca, fui engatinhando de quarto até ele, quando eu cheguei perto, ele puxou meu cabelo com força e foi pra frente e senti só ardência na bunda.

Pará: Filha da puta, cachorra.

Apalpei o membro dele e comecei a punhetar o mesmo, passei a língua pela extensão, chupei a cabeça e desci engolindo tudo até engasgar.

Pará: Oooh.-Gemeu.

Continuei chupando ele com maestria e vontade, sedenta toda vida. Escutei ele gemendo e as ardências na minha bunda.

Pará: Ôooh caralho.-Gemeu.

Ele puxou meu cabelo pra trás com força, sorri safada pra ele, ele me encarou e grudou no meu pescoço.

Pará: Você é uma filha da puta, sua cachorra.

Ele desferiu um tapa no meu rosto.

Viviane: Me fode gostoso vai.

Pará: Fica de quatro pra mim, vai gostosa.-Me beijou.

Sorri safada e virei, ele lascou mais um tapão na minha bunda.

[...]

Livre - Concluído. Onde histórias criam vida. Descubra agora