Yoko on~ (Quinze minutos depois)
Meus olhos se abriam com certa dificuldade, tentei me mexer mas minha perna doía junto do meu corpo. Olhei para o lado e vi Divina desmaiada.
Olhei para frente e vi cacos pequenos e grandes quebrados em cima do para brisas.
Só então lembrei do que ocorreu.
"Enid: Yoko para esse carro!! YOKO!!
Yoko: A gente tem que pegar aquele desgraçado!
Divina: YOKO, OUVE A ENID, SUA IMBECIL!!
Enid: Yoko cuidado!"
Olhei para o banco de trás e fiquei em choque quando vi um pedaço de vidro cravado no abdômen de Enid.
Divina tinha sangue em sua testa, eu tinha um corte no braço.
Yoko: Nid, me responde por favor! Nid!
Chacoalhei minha amiga mas ela não acordava.
Yoko: Divina, ei, Div...
Toquei em seu ombro a chacoalhando e ela se remexeu logo despertando e olhando ao redor, totalmente confusa.
Divina: O... Que aconteceu?
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Enid on~ 01/05/24
Abri meus olhos com dificuldade por conta da luminosidade. Olhei ao redor e percebi que estava em um quarto hospitalar. Que diabos estava acontecendo?
Me sentei muito rápido na cama, minha visão ficou turva e senti uma dor aguda em meu abdômen soltando em seguida um grunhido de dor.
Murray: Filha! Não se mova bruscamente.
Enid: Pai? O que aconteceu?
Perguntei confusa mais que hamster em labirinto.
Murray: Você, Divina e Yoko sofreram um acidente de carro, minha filha.
Flashbacks surgiram em minha mente e lembrei de cada detalhe antes do acidente.
Wednesday...
Enid: Pai... Quanto tempo estou aqui?
Murray: Desde ontem a tarde, são oito cinquenta e cinco da manhã.
Disse olhando para seu relógio de pulso.
Enid: E as meninas? Elas estão bem?
Murray: Sim, filha, elas vieram aqui mais cedo para ver como você estava.
A porta foi aberta por um homem que aparentava ser mais velho que meu pai, ele usa uma máscara e um jaleco de médico.
Murray: Filha, este é o Dr. Peter, ele quem está supervisionando você, querida.
Enid: Onde está mamãe?
Murray: Ela ainda não sabe do ocorrido, eu ainda não a contei.
Assenti e vi o Dr. Peter se aproximar ficando ao meu lado na maca.
Peter: Olá, Enid. Eu irei fazer alguns exames breves, nada que doa.
Enid: Tudo bem.
Peter: Irei pressionar alguns locais e me diga de zero a dez o nível da dor.
Ele apertou meu braço e o puxei imperceptívelmente.
Ele me olhou como se perguntasse se havia doído e eu assenti.
Enid: Ahm... Três...
Dr. Peter anotou algo em sua caderneta e eu olhei para meu pai que fazia um joinha para mim.
