Resumo: Os momentos compartilhados após suas horas íntimas sempre foram seus favoritos. Seu pós-cuidado e amor abraçaram você na vulnerabilidade de Ivar. Você adorou tanto.
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Ivar desceu, abaixando-se em seu corpo, sua cabeça descansando em seu peito. Suas respirações eram profundas e irregulares e ele estava exausto dos momentos íntimos que vocês dois compartilharam antes. Sua mão rastreou padrões calmantes para cima e para baixo na coluna, você gostou do peso dele em seu corpo. Vocês dois estavam uma bagunça suados, aliviados, mas exaustos. O ar estava pesado com uma mistura inebriante de desejo compartilhado e o cheiro inebriante de seus corpos entrelaçados.
Vocês dois se deitaram no rescaldo, um quadro suado e emaranhado de paixão. O coração de Ivar bateu tão forte que você sentiu o batimento cardíaco dele na parte inferior do estômago. Foi um momento de vulnerabilidade e proximidade - uma ponte entre a intensidade crua de fazer amor e a ternura silenciosa que se seguiu.
Ivar, ofegante e visivelmente cansado, lentamente começou a se levantar do seu corpo, seus olhos azuis olhando para o seu sorriso. Ele se assegurou que você estava bem, não se machucando e bem. Logo sua expressão amoleceu para um sorriso terno, enquanto ele se arrastava para fora de você. A sala estava cheia de um silêncio gentil quando Ivar, ainda recuperando o fôlego, mudou para descansar ao seu lado.
Suas franjas escovaram suavemente contra o seu rosto, um ato de adoração. Em tempos como esses, sua raiva desapareceu da terra. Ninguém mais além de você sabia do lado amoroso dele, onde nem uma única loucura o atormentava.
"Você está bem?" Ele murmurou, sua voz um estrondo baixo e reconfortante. Suas perguntas eram simples, mas naquele momento, elas carregavam um peso de sinceridade. Seus olhos evitaram o foco azul dele, olhando para o corpo dele. Você rolou, se aproximando do corpo dele.
Sua voz cantarolou: "Sim, Ivar."
Neste santuário privado, longe do caos do mundo exterior, ele se permitiu não ser um guerreiro, mas um companheiro após a intimidade compartilhada. Inclinando-se, Ivar apertou um beijo suave em seus lábios.
Os beijos dele depois da sua intimidade compartilhada foram os seus favoritos. O cuidado e o amor dele fluíam por todo o seu corpo, dizendo o quanto ele te admirava. Enquanto Ivar aprofundava o beijo, o calor de seu abraço te envolveu. Seus braços o arrastaram para mais perto, puxando você em seu corpo quente. Quebrando o beijo, Ivar descansou a testa contra a sua, seus olhos procurando nos seus por qualquer sinal de desconforto ou necessidade não dita. Ele não queria que você se machucasse, se sentisse usada ou ficasse com medo.
"Confie em mim, eu me sinto bem," você o tranquilizou, sussurrando essas palavras em seus ouvidos.
O homem com quem você dividiu sua cama te abraçou, acariciando sua cabeça. Sua voz mais uma vez encheu a sala. "Eu me preocupo por ser muito duro com você, meu amor," ele admitiu, olhando para você e encontrando seus olhos cintilantes. Mais uma vez você o lembrou de sua presença angelical, de sua força e amor.
Você riu, beijando a clavícula dele como resposta. Seu toque o confortou e seu corpo relaxou ainda mais, não precisando se preocupar com seu potencial desconforto. De repente, você mudou, deslizando para fora do corpo dele e lentamente se levantando. Vocês se cobriram com uma roupa longa.
"Eu vou pegar algo para beber e comer. Você quer algo especial, meu grande guerreiro?"
Os olhos de Ivar se iluminaram, ele assentiu com a cabeça e sorriu. Seu corpo puro e nu naquela roupa o encantou, tanto que ele quase queria arrastá-lo de volta para a cama.
No entanto, sua doçura foi muito gentil e o jovem Ragnarsson queria se sentir amado e admirado.
"Hmm, e você como sobremesa," ele respondeu para encontrar sua risada.
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