𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 - 𝐃𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐨𝐬

Thomas Shelby - Finally mine

Resumo: desde que ele voltou da guerra, Tommy se viu querendo a adorável e doce melhor amiga de sua irmã, pena que ele tem que esperar até que ela esteja 18.

(Y/N) era a garota mais doce de toda Birmingham, sempre educada e gentil. Thomas ficou apaixonado por ela desde o primeiro dia. Ela e Ada se conheceram na escola, ela sentiu pena de Ada estar sempre sozinha, porque todos disseram a seus filhos para ficarem longe de todos Shelby's. Então, um dia ela reuniu coragem e se sentou ao lado da garota triste, que estava muito animada para finalmente ter um amiga.

Era a era da guerra, então todos estavam sempre à beira de um colapso. E o dinheiro não estava exatamente caindo do céu. Embora a família de (Y/N) não fosse considerada aristocrata por acaso, ela nunca teve que se preocupar em não se alimentar ou não ter uma cama quente para dormir. Isso era algo com o qual os Shelby's não conseguiam se relacionar exatamente, havia pouco dinheiro e algumas bocas para alimentar. A tia Polly tentou o seu melhor para alimentar as crianças famintas à mesa, mas ela estava falhando mais e tendo menos sucesso. Os três meninos grandes de sua cunhada estavam fora na guerra, mas sempre se falava deles.

Um dia, a criança de treze anos (S/N) caiu ao lado de sua melhor amiga Ada com uma lancheira cheia na mão. Ela sempre tinha o almoço embalado com ela, mas Ada nunca traz lanche. Por muito tempo, ela apenas assumiu que a garota desnutrida não estava com fome na escola. Enquanto ela estava mastigando sua maçã, ela ouviu o rosnar de uma barriga faminta e Ada virou a cabeça para baixo de vergonha. Enquanto uma garota é ingênua aos 13 anos, (S/N) imediatamente soube que sua amiga estava com fome e que provavelmente não recebia tanta comida em casa quanto recebia. Quando Ada olhou para ela, ela reagiu com um grande sorriso para a mão estendida em sua direção, segurando uma grande maçã vermelha.

Pelo resto do intervalo, elas simplesmente se sentaram debaixo da árvore, mastigando silenciosamente suas maçãs, com um sorriso em ambos os rostos.

Foi assim que Ada soube que (S/N) seria sua melhor amiga para toda a vida. Ela se abriu para ela quando eles estavam compartilhando um cigarro na beira da floresta.

"Tínhamos mais dinheiro antes da guerra, se Tommy estivesse aqui, ele se certificaria de que tivéssemos comida." Ada explicou.

(S/N) acabou de piscar confusa para a amiga dela. "Quem é o Tommy?"

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Três anos depois, as meninas agora tinham dezesseis anos e a guerra finalmente acabou. Porque (Y/N) ela mesma não tinha irmãos ou irmãs, ela não sabia quantas famílias esperavam que esse dia chegasse.

Era um belo dia de verão, e ela foi para a casa do Shelby, onde sempre foi recebida pela tia Polly. Exceto que, quando ela entrou na casa, havia apenas um homem sentado à mesa. A respiração dela ficou presa na garganta e ela corou muito, ele era muito bonito. Por um momento, ela acreditou que entrou na casa errada, mas as fotografias nas paredes provaram o contrário. Ele estava fumando um cigarro e olhando para a parede em branco, ele estava tão perdido em seus próprios pensamentos que nem a ouviu entrar.

Thomas só queria um momento para si mesmo em sua casa de infância antes de voltar para a guarnição, ele não era mais o mesmo homem. De repente, ele viu uma figura no canto do olho. Um segundo depois, os dois pares de olhos se encontraram. Seus olhos anteriormente tristes se iluminaram ao vê-la, mas ele tentou esconder. Ela era tão bonita... Moldura esbelta e deslicada, algo que o deixou ansioso para protegê-la. Seu cabelo longo e macio. E aquele rosto, oh Deus, aquele rosto bonito.

"O-Oi... Eu sou (S/N)." Ela se aproximou dele e estendeu a mão para ele, ela o reconheceu pelas fotos, ele era um dos irmãos de Ada.

Ele ouviu falar dela, a tia Pol sempre dizia a ele o que estava acontecendo em Watery Lane nas cartas que ela enviou para Tommy. Ela mencionou a adorável amiga de Ada, várias vezes. Ela disse a ele que a garota era bonita, muito gentil, e que ia com ela à igreja aos domingos quando ninguém mais queria, só para que Polly não tivesse que ir sozinha.