Depois de umas semanas finalmente S/n saiu do hospital, seus ferimentos não foram graves, mas ficou em observação para não correr perigo.
Estava no carro e Satoru estava dirigindo, em silêncio, apenas a rádio tocando uma música calma.
Satoru: Cerejinha, eu estava pensando..- olhou para ele, percebeu o sorriso do mesmo, indicando que esta aprontando alguma coisa.
S/n: E o que seria? - pegou uma balinha que tinha no porta luvas.
Satoru: Nós vamos para praia!! - a animação dele fez você rir baixinho - O que foi? Falei algo de errado?
S/n: Não lindo. Só achei engraçado o seu jeito fofo de ficar animado - sorriu - Adorei a notícia.
Satoru: Bem...sobre o que eu tava pensando, eu queria levar o Nanami junto com a gente - ele quer que aconteça um milagre.
Olhou para ele, e suspirou.
Convidar Nanami é fácil, já ele ir com a gente é impossível! Nanami sempre recusava os convites dos amigos ou de ia ficava agindo como um velho de 85 anos.
S/n: Você sabe que Nanami não é dessas coisas - suspirou.
Satoru: Tenho certeza que ele vai aceitar - estava confiante - ligue para ele.
Você pegou o celular e digitou o número de Nanami, e colocou no vivo a voz para o Gojo escutar.
Chamou 1. Chamou 2 e nada ainda, até que na quarta chamada ele atende.
Nanami: Alô? Nanami.
S/n: Oi Bananinho! Bom dia! - falou animada, mas pela voz dele, tinha acabado de acordar.
Nanami: Aconteceu alguma coisa? - estava com a voz grave e sonolenta.
Satoru: Está tudo bem! Nos só queremos te convidar para ir na praia junto com a gente - ouve um silêncio na chamada.
Nanami: Odeio praia - riu baixinho vendo a cara de decepção de Gojo.
S/n: Poxa Nanami!
Satoru: Vamos lá Nanamin! Vai ser daora, e ainda vamos naquela casa que fomos da última vez, aquela que você gostou - ouve um suspiro do outro lado da linha.
Nanami: Tá bom, me convenceu, eu irei com vocês - Você e Satoru se olharam felizes.
S/n: Yes!! Então nos vemos daqui a 5 dias - desligou a chamada.
Satoru: Bem, Cerejinha, temos que comprar os preparativos para a viajem - ele estava animado, já que agora estava tudo bem.
S/n: Aliás, acho que vai ser bom para nós - olhou para ele que o mesmo retribuiu o olhar - para podermos desçancar.
Satoru: Realmente...- suspirou.
5 dias depois:
Satoru se encontrava na garagem de sua casa, no carro, colocando as malas e cobertas no mesmo, enquanto S/n arrumava seu GPS para que não se perdesse no caminho.
Os dois estavam concentrados quando ouviram gritos vindo no meio da rua, olharam para a vizinha da frente e viram Nobara, Itadori e Megumi.
Yuuji: PROFESSOR GOJO!! VOCÊ IRÁ VOLTAR NÃO VAI?? - ele continha lágrimas nos olhos.
Nobara: Aah, ele não ira embora para sempre! Não exagere!
Megumi: Vocês me envergonham - revirou os olhos.
Satoru: Oiiii Queridos! Venham, tenho uma surpresa pra vocês! - os chamou com a mão e se virou para pegar algo que estava no chão, em uma sacola.
Os três foram em direção ao homem, vendo ele tirar da sacola três barras de chocolate, os olhos de Itadori brilharam e de Kugisaki também, Fushiguro não se interessou muito.
Satoru: Ué Meguminho, não gostou não? - o moreno ficou envergonhado pelo apelido.
Megumi: Não me chame assim, e eu gostei sim só que...
Você acabou escutando a conversa e foi em direção ao Gojo, e viu que o homem estava dando o chocolate errado para Fushiguro.
S/n: Docinho, esse chocolate o Megumi não gosta - você pegou no fundo da sacola uma barra de chocolate de amendoim - Esse sim ele gosta.
O moreno sorriu e pegou a barra feliz, e Gojo riu por não saber o que o próprio aluno gosta.
Os três: Muito obrigado! - vocês dois sorriram.
Yuuji: Bom, viemos aqui para se despedir...- sorriu.
Nobara: Eu já falei Itadori, eles irão voltar, calma - colocou a mão no ombro do amigo - Se cuidem viu.
Megumi: Por favor, não façam coisa de que se arrependam.
Satoru: Nossa tá bom, paai - falou rindo - Eu que diga, se cuidem e não façam nada de ruim quando estiver fora.
S/n: Isso mesmo, qualquer coisa é só nos chamar - sorriu.
Vocês dois abraçaram os três sorridentes, fazendo com que aquele momento fosse único e aconchegante.
Definitivamente uma família de verdade.
Algumas horas depois, lá estavam vocês, na casa da praia, tomando uma limonada e vendo o mar da varanda, já que a casa era de frente para ela.
Satoru: Cereja, o Nanami está quase chegando - ele te abraçou por trás, beijando seu pescoço e rosto.
S/n: Hmm, e quanto tempo falta para ele chegar? - sorriu de canto para ele.
Satoru: Acho que uns 50 minutos...- ele percebeu seu sorriso - e isso é o suficiente.
Ele lhe virou de frente para ele e tomou seus lábios em um beijo profundo e lento, as mãos dele passeavam pelo seu corpo indo em direção às suas coxas, as massageando e percebendo o quão macias elas são.
O beijo foi descendo até o pescoço, e uma das mãos foram para dentro do vestido, indo até a calcinha de renda, puxou ela de lado e enfiou dois dedos lá. Você abriu a boca para gemer, ao sentir os dedos invadindo sua intimidade.
"Aah! Satoru, eu quero mais.."
Ele lhe pegou no colo e entrou no quarto novamente, a colocou na cama, e começou a tirar a roupa, ficando apenas de cueca e também a tirando. Completamente nu, ele se deita sobre ela, abre as pernas da mesma e se encaixou entre as pernas, fazendo com que ela suspirasse de prazer e loucura, já dentro da mesma, ele começa seus movimentos de vai e vem devagar.
"Aah! Aaaah!"
Gemeu em seu ouvido, fazendo ele ir mais fundo e rápido, as pernas delas entrelaçam a cintura dele, as mãos dela estão nos seus cabelos, tentando controlar seus desejos; mas está tão bom...que é difícil.
Estava cada vez mais rápido, intenso, os gemidos estavam se tornando cada vez mais altos.
"Porra Cereja, você me deixa louco!"
Gemeu no ouvido da garota, a fazendo gozar assim que deu mais umas estocadas nela, e ele chegou ao ápice logo em seguida.
Os dois se olharam cansados, apaixonados, se beijam e ficam deitados juntos vendo da varanda o sol.
Continua...
