[𝐄𝐌 𝐀𝐍𝐃𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎]
Polos opostos se atraem, mas com tantas diferenças que apenas um desejo sexual é capaz de fazer com que Richard e Amberly tenham uma conexão. Ela uma mulher mais velha e comprometida. Ele um jogador de futebol cercado pela...
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— Droga! Como assim isso já foi parar na internet?! — Rony esbravejou chamando atenção de algumas pessoas no local. Eles ainda estavam na delegacia, por parte dos jogadores eles não quiseram prestar queixa por agressão, exceto Piquerez e Endrick que estavam no hospital e quando pudesse dar seus depoimento decidiriam. — Olha só! — Disse apontando o celular com a matéria para Amberly e Richard.
A mulher estava um pouco preocupada, porque já que em pouquíssimo tempo a briga foi parar em página de fofoca seria questão de algumas horas para alguém divulgar que uma funcionária do Palmeiras agrediu um homem com uma garrafa de cerveja. Ela estava preocupada se o homem iria realmente fazer alguma coisa, ela nem sabia se ele tinha algum direito. No seu depoimento eles não quiseram acreditar que homem iria realmente fazer alguma coisa para o jogador Endrick, não haviam provas ou câmeras no local para saber o que realmente aconteceu e isso poderia — para eles — soar como uma acusação falsa. Então descartaram a possibilidade de uma tentativa de homicídio contra o camisa 9.
Óbvio que os três ficaram furiosos mas sem provas e mesmo com todos incluindo Tigrão e Paulo, prestando o mesmo depoimento sobre o homem tentar contra a vida de Endrick e Amberly ter apenas agido em defesa do jogador. O celular dela vibrou com a chegada de uma nova mensagem, e quem ela menos esperava:
Leila.
Ela apenas pediu o endereço e comentou que queria conversar sobre a confusão. Não havia nada de errado. Amigos que saíram tomar uma cerveja e se envolveram em uma briga de bar, nada de mais... Porém se explicar para Leila seria um do seus últimos problemas para pensar. O colombiano e Amberly tremiam de frio por conta da roupa úmida da chuva que pegaram mais cedo. Os três estavam sentados em uma sala enquanto esperavam para serem liberados para irem para casa.
O silêncio chegava a ser torturante, não era um bom momento. Nem Rony que era um piadista brincou com a situação, ele estava furioso dava para ver em seu olhar. A destra recém enfaixada estava dolorida mas ele não se arrependia momento algum de ter ido para cima, foda-se páginas de fofoca, foda-se! Era sua honra e como homem ele não iria apanhar ou deixar que fossem para cima de seus amigos e ficar quieto.
Após alguns minutos... Algumas vozes ficavam mais próximas era como se estivessem discutindo, não demorou para Leila aparecer na porta empurrando-a com força.
— Vamos! Não vão esperar mais nenhum segundo aqui!
Rony e Richard por um momento ficaram confusos em ver a mulher ali. Nenhum dos dois esperavam vê-lá até o dia seguinte no qual provavelmente teriam que se explicar pela confusão que já estava circulando pela internet. Um policial que estava atrás dela ficou um pouco preocupado quando os três se levantaram para sair daquela sala, ele não havia recebido ordens para deixá-los ir.
— Eles não podem sair daqui! O rapaz que foi agredido quer prestar queixa. Ele está sendo atendido quando ele terminar que irá decidir.
— Pois bem. — Leila disse. — Me leve até ele e eu vou resolver pessoalmente essa confusão. — Vocês me esperem no estacionamento, eu não vou demorar, temos muito o que conversar.