Capitulo 26 - Beethoven,invisíveis e melhor amiga.

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Oie jujubas! primeiro eu gostaria de me desculpar por ter andado um pouco sumida...É que eu estava em semana de provas e passando por um problema sério,então me sobrava pouco tempo ,era escrever ou aparecer ...Escolhi escrever então por isso mais a Laurinha que estava aparecendo por aqui!
Não vou me alongar mais...Então bom capitulo ....e eu estava morrendo de saudades!
Criamos um grupo para as nossas fanfics quem quiser nos conhecer melhor...saber das novidades ,receber surpresas adiantadas ,saber dadas de postagem ou apenas conversar mandem o numero por comentário !

Banner por: Yasmin Dias

Beta: Taii

Musica: 

1- Snow Patrol - Chasing Cars

2- Os Tribalistas - Velha Infância.

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POV Scorpius Malfoy

É tão bom tudo esta como deveria, cada coisa como Deus previu, e que mesmo com as intromissões do tempo, e da maldade tudo está finalmente perfeito.

Estou perdido nos meus pensamentos enquanto encaro a garota que está na cozinha. A garota que nos últimos meses ocupa todos os lugares da minha cabeça. A menina que me ensinou como é amar de verdade. Rose. Rose. Rose. Quatro letras que para mim soam como a melhor musica que pode ter sido criada. Mais grandiosa do qualquer sinfonia de Beethoven.

Ao olhar para ela, consigo ver todo meu futuro diante dos meus olhos. Consigo enxergar dois velhos em sua cadeira de balanço, estão em uma varanda que dá para um jardim florido. Consigo ver as crianças correndo pela casa. Nossos filhos ou netos.

– Tudo bem? – Ela pergunta. – Você ta pensativo.

– To sim. Estava só lhe admirando. – Ela cora e não posso deixar de achar fofo isso, como ela tenta esconder suas bochechas rosadas de mim, claro que tentativas inúteis. Ela caminha ate o radio e um musica começa a tocar.

Soube na primeira nota da canção, que essa seria somente minha e dela. Seria a musica que tocaria no nosso casamento, e nós dançaríamos elas juntos, enquanto todos os outros observam nossa felicidade. Alguns até com inveja por saberem que nunca poderiam ser tão felizes quanto nós na vida.

Levantei-me de súbito e ela me encarou sem entender. Caminhei em sua direção pegando sua mão e a puxando para mim. A abracei forte. Depois me separei dela ainda segurando em sua mão. A rodei e começamos a dançar. Talvez dançar não seja a palavra certa, eu a rodopiava e às vezes movíamos o corpo de um lado para o outro enquanto estávamos abraçados. E riamos quando um dos dois quase derrubava o outro ou quando pisava no pé. Para mim, aquela era a melhor dança do mundo.

– O que acha de assistirmos algo enquanto o bolo fica pronto? – Ela perguntou.

– Acho ótimo. – Respondi. – O que tem ai para assistir?

– Vamos ver. – Ela disse indo ate uma prateleira. E demorou alguns segundos a analisando. – O que acha de divergente?

– Pode ser. Nunca assisti. – Falei me jogando novamente no sofá.

– Serio? Nem leu o livro? – Ela perguntou e eu confirmei. – É ótimo! Já li todos os livros. Eu amo o Caleb. – Ela disse fazendo um coração com a mão.

– Não gosto quando você fala isso de outros caras. – Digo. – Mesmo quando eles são literários.

– Para de ser besta! – Falou ela rindo. – Começou!

O filme era bom, e era bem interessante. Mas só acho que a Tris poderia ter aproveitado e matado a galega do Titanic e tinha economizado mais dois outros livros... Mas quem sou eu para contrariar?

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