a cortina se abre novamente e dessa vez a pobre menina está com veste negras e olhos que trazia luz a muito tempo atrás,ela dança com um sorriso psicótico, e escuridão era seu nome seus pés dançando o desejo amargo do adeus a pobre menina,vestes imundas o homem a tocou e a fez perder a pureza, senti o frio "não quero acorda o mundo cheio de pessoas falsas que vão tirar de mim o sorriso e trazer a amargura",a cortina se fecha não se vê mas o assasino,ela dorme em defesa e palmas negras a rodeia.
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a cortina da morte
Terror"a morte as vezes cansa do que se tornou e cabe a nois series humanos a entender sem julga-lá". Fidel