PRISIONEIRA DO AMOR

Mistério

Depois de levar relâmpago para um lugar seguro... Volto para onde Ogron está.

Observo tudo que acontece... Tento ouvir algumas conversas,mais são relevantes,Ogron fica sentado perto de Fernanda observando os outros trabalharem e fica dando ordens.

Ele se encosta na árvore e fica mexendo com o seu  canivete,ele nunca fica sem ele.

Ele tem um desenho, é um raio, e ele não é como os outros canivetes, não sei explicar direito porque nunca segurei com minhas mãos,mais e feito de um ferro muito forte e muito bom.

Ogron continuou  sentado,relaxado, e confortável, enquanto as outras pessoas fazia todo o trabalho.

Eu pensei em acabar com isso e soltar estás pessoas,porque eu consigo derrotar Ogron e seus homens,mais agora não é o momento,tenho que ter uma estratégia.

Afinal numa guerra... Você tem que conhecer muito bem o seu inimigo e seu exército,conhecer o terreno, ter uma estratégia,saber a hora de atacar,a hora de recuar quando for necessário.

Afinal...
Recuar de algo,não quer dizer que você está com medo ou é fraco,quer dizer que você é sábio.

A vida me ensinou isso diversas vezes,e finalmente eu entendi e aprendi.

Me aproximo de Ogron,e fico abaixada escondida atrás de outra moita mais a frente, só que Ogron não diz nada apenas observa,e parece ansioso.

A curiosidade toma conta de mim neste instante.

E fico me perguntando...

  O que ele está procurando? E por que tem tanta pressa em achar?

Acabei de tomar uma decisão... Vou ficar aqui a tarde inteira e também a noite inteira se for necessário.