PRISIONEIRA DO AMOR

Começo

Mais um dia começa,me levanto,lavo meu rosto,tomo um banho e faço o meu café.

Como uma fruta desta vez.

Vou até o meu quarto pego uma folha de papel e uma pena,e claro tinta.

Levo até a mesa da cozinha... E começo a escrever.

Oi pai!
Oi mãe!

Como vocês estão ? Estou com muitas saudades. As coisas por aqui continuam as mesmas,Ogron ainda manda em tudo por aqui,meu padrinho continua se culpando por tudo isso.Mais a culpa não é dele,não tinha nada que ele podia fazer para impedir os cobradores de impostos de tomar silverholp.
Já sobre mim,bom,eu continuo vendendo flores,as vendas estão indo muito bem,o Bob sempre me acompanha por aqui.

Eu sempre penso em vocês,amo os dois.

Um abraço.

Leio a carta,não quis escrever muito desta vez porque não tenho nada para contar,já contei muita coisa na última carta que mandei.

_Bob,você quer ir até o vilarejo vizinho?_É lá no armazém do Zay que deixo as cartas para serem entregues na cidade para meus pais.

Lá não tem tanta fiscalização como aqui.

Alimento Bob,e saímos,buscamos o relâmpago para irmos até o vilarejo vizinho,claro que eu escondo relâmpago perto do vilarejo e chego a pé. 

Ele não pode ser visto,e nem eu posso ser vista pelos cobradores de impostos.

Então...Entro disfarçadamente,cautelosamente.

A sorte é que zay não comenta com ninguém sobre mim.

O pedi para guardar segredo,também aproveito para fazer uma ronda,preciso saber como estão as pessoas por aqui.

Eu sempre ajudo como posso,as vezes com dinheiro que recebo por trabalhos que faço em silverholp.

Agora com a plantação poderei ajudar mais.