UM🔥

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Olá! Vou tentar recuperar pelo menos alguns dos últimos capítulos que já havia postado antes. Infelizmente, todos os rascunhos foram removidos também, ou seja: vou ter que criar tudo do zero. 😭

Tenham um pouco de paciência, talvez demore para atualizar.

Também terei que usar palavras menos explícita nos ep hot, para não ser sensurada, mais uma vez.

Boa leitura!

Autora ❤️‍🩹

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"Você deveria se tratar, Raquel!" exclamei, jogando a bolsa com força sobre o sofá.

"E você deveria se manter no seu lugar, Carol. Você é uma mulher casada." notei um tom de raiva e ciúmes em sua voz. "Aquela mulher praticamente deixou claro que queria te foder." Ela soltou um suspiro de frustração. "E você parecia estar gostando daquilo."

"Não estava gostando, mas não quis ser rude com ela. Tem uma aliança enorme no meu dedo, acha mesmo que ela não viu? Queria que eu esfregasse isso na cara dela, não queria?" questionei, retirando os saltos dos pés lentamente, olhando diretamente nos olhos dela.

"Queria."

"Tudo bem, amor. Da próxima vez, farei isso. Talvez devesse tatuar 'sou comprometida' na minha testa."

"Talvez devesse mesmo." Ela arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços de forma defensiva.

"Estou cansada, não quero mais discutir."  tentei escapar e caminhar em direção ao quarto, mas logo senti mãos agarrarem meu braço com firmeza. Minhas costas foram empurradas contra a parede do corredor.

"Não vire as costas para mim, neném. Sabe que detesto isso." ela falou, aproximando-se do meu rosto com intensidade.

"E eu detesto sua falta de confiança em mim."

"Em você eu confio." Ela suavemente colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. "Não confio nelas."

Antes que eu pudesse responder, ela me beijou apaixonadamente, seus lábios encontrando os meus com urgência. Coloquei minhas mãos em sua nuca, puxando-a mais para perto. Suas mãos habilidosas deslizaram pela lateral do meu corpo, subindo meu vestido lentamente pelas minhas coxas, intensificando o clima entre nós.

Quebrei o beijo bruscamente quando as coisas começaram a esquentar. O olhar confuso de Raquel me encontrou, seus olhos buscando respostas. Rapidamente, eu a afastei com delicadeza e segui em direção ao quarto, deslizando meu vestido pelo caminho com um toque de frustração.

"Amor, o que..." ela murmurou, claramente confusa com a súbita mudança de clima.

"Não vamos transar hoje." falei firmemente, sem olhar para trás, e continuei em direção ao banheiro, trancando a porta com um clique firme. Eu sabia que se não fizesse isso, Raquel tentaria entrar para conversar.

"Mas que porra?" ela exclamou do outro lado da porta, sua voz soando magoada e frustrada. Liguei o chuveiro, deixando a água fria começar a cair para abafar sua voz e respirei fundo, tentando acalmar meus pensamentos.

"Carol, abre a merda da porta! O que foi que eu fiz?"

"Me deixa tomar banho em paz!" respondi, minha voz tremendo ligeiramente. Eu precisava de um momento sozinha para processar tudo o que estava acontecendo.

Saímos para jantar, como fizemos tantas vezes nos últimos sete anos desde que estamos juntas. No entanto, mais uma vez, Raquel teve um ataque de ciúmes, e a situação parece se repetir incessantemente. Já perdemos a conta das vezes que conversamos sobre seu ciúme excessivo. Ela sempre promete que vai melhorar, mas, ao longo do tempo, parece apenas piorar.

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