Imagines Hot Lésbico

TRÊS🔥

⚠️Atenção⚠️: Este capítulo contém cenas sensíveis ou perturbadoras que podem não ser adequadas ou servir de gatilhos para alguns leitores. Cuidado ao prosseguir.

×××

Me contorci enquanto Amelia, ajoelhada, me chupava no banheiro da academia do nosso condomínio. Minhas mãos afundaram em seus cabelos volumosos e cacheados, enquanto sentia quase me derreter em seus lábios. A sensação quente e molhada quase me levava à loucura. Essa mulher é incrível, céus, como ela é boa. Ela brincou com sua língua no meu ponto sensível e me chupou com força até que não aguentei mais, o orgasmo veio com intensidade. Amelia levantou-se sedutoramente, agarrando-me pela cintura e beijando meus lábios deliciosamente, a água do chuveiro caindo sobre nós. Finalizamos o banho e nos vestimos.

"Nos exercitamos bem hoje, não acha, Olivia?" Ela me olhou sorrindo de lado enquanto caminhávamos para fora da academia vazia.

"Pode apostar, Mel." Respondi, rindo bobamente.

"Amanhã no mesmo horário?" Ela me olhou quando estávamos na rua do condomínio.

"Está marcado." Respondi sem hesitação.

Nos despedimos com um beijo na bochecha, enquanto ambas caminhávamos de volta para nossas respectivas casas.

"Amor, cheguei", murmurei, jogando as chaves na mesa de centro.

"Livi, você está virando uma rata de academia", meu marido surgiu da cozinha com o pano de prato no ombro.

"Você não pode reclamar, estou ficando cada dia mais gostosa", pisquei para ele.

Ele riu e se aproximou para me abraçar por trás. "Isso é verdade", disse ele, dando um beijo no meu pescoço. "Mas eu prefiro quando é só eu quem te deixa suada."

Empurrei-o brincalhona. "Ah, para com isso! Você sabe que adoro variar meus exercícios."

Ele sorriu e me puxou para mais perto. "Tudo bem, desde que eu ainda seja o seu exercício favorito", disse ele com um olhar travesso nos olhos.

"Sempre será, querido", respondi, beijando-o suavemente. "Nada se compara aos nossos treinos juntos."

Você deve estar confusa(o), certo? Eu vou te explicar.

Olá, meu nome é Olivia Johnson e tenho 32 anos. Casei-me com Leonardo logo após o término do ensino médio. Nossas famílias, ambas ricas, financiaram nosso casamento. Meu pai nos presenteou com uma casa em um condomínio de luxo. Enquanto Leonardo se dedicava à sua carreira de juiz, eu me vi relegada ao papel de dona de casa. Ele afirmava que minha única obrigação era servi-lo. Naquela época, jovem e cegamente apaixonada, eu estava satisfeita com essa situação.

Leonardo sempre exigiu de mim apenas uma coisa: ser a esposa perfeita. E eu cumpria esse papel com o maior prazer. Mantinha a casa impecavelmente limpa, preparava suas refeições favoritas com esmero e recebia suas visitas com simpatia. Estava sempre disponível para apoiá-lo emocionalmente, escutando suas preocupações e oferecendo conselhos quando necessário. Cuidava da nossa vida social, organizando jantares e eventos para que ele pudesse relaxar e se divertir. Em tudo o que fazia, meu objetivo era garantir seu conforto e felicidade.

Mas isso não era tudo. Eu também me dedicava a manter minha aparência e meu físico impecáveis. Frequentava o salão de beleza regularmente, cuidava da pele e do cabelo, e mantinha uma rotina de exercícios para estar sempre em forma. Além disso, me esforçava para satisfazê-lo na cama, atendendo a todas as suas necessidades e desejos, sempre buscando garantir sua plena satisfação.

No começo, essa vida era boa. Leonardo sempre foi um marido extremamente generoso e atencioso. Ele me fazia sentir segura, amada e desejada. Sentia-me sortuda por ter uma vida que muitas mulheres morreriam para ter. A sensação de ser cuidada e valorizada era gratificante, e eu apreciava a estabilidade e o conforto que nosso casamento proporcionava.