Capítulo 12 - o deserto

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O vento árido soprava pelo deserto, eles haviam conseguido escapar da base, mas agora estavam sendo perseguidos pelos mesmos, eles então estavam carregando consigo uma tempestade de areia que atrapalhava a visão deles. Thomas e Cecília lideravam o grupo em uma corrida desesperada pela liberdade, suas mentes trabalhando rápido para encontrar uma maneira de escapar dos guardas do Cruel que estavam em seu encalço.

Thomas - Por aqui! gritou, apontando na direção de uma formação rochosa à frente.

Cecília assentiu, confiando na intuição de Thomas enquanto eles iam em direção à segurança momentanea. Mas antes que pudessem alcançar a segurança das rochas, Teresa tropeçou em algo semi-enterrado na areia.

Cecília - Teresa, o que você encontrou?

Com mãos trêmulas, Teresa limpou a areia, revelando uma estrutura metálica parcialmente oculta. Janelas grande se amostravam conforme o vento batia fazendo com que a areia deixassem de as acobertar.

Teresa - Janelas? Mas estão todas enterradas... Perai, há uma quebrada podemos entrar e nos esconder nelas. - teresa então entra pela passagem

Teresa - vamos entrem, é seguro.

Um por um, eles se espremeram pela entrada estreita, com Cecília trazendo a retaguarda. A estrutura os acolheu, oferecendo abrigo contra a tempestade de areia e, por enquanto, contra seus perseguidores.

La dentro eles olham ao redor.

Minho- aonde nós estamos?

Cecília - Temos que ir, vamos

Teresa - não, espera. eu quero saber o que fizeram com você Cecília!

Cecília - outra hora eu explico, não temos tempo.

Aris - acho que aqui eles não vão nos entrar, você pode explicar agora.

Thomas - você mudou Cecí.


Cecília - Eu fui testada. Lembro-me de tudo.Fui uma parte do Cruel, assim como Thomas e Teresa. Fiz coisas horríveis aos outros... atrocidades que não consigo esquecer e nem descrever.

O grupo ficou em silêncio, absorvendo as palavras de Cecília, os olhares cheios de medo e confusão, mas também de compreensão.

Cecília - Mas mesmo lembrando de tudo, nunca mais ficarei do lado deles. Eles me fizeram recuperar a memória, achando que eu voltaria a ficar do lado deles. Mas... não foi o que aconteceu.

Antes que ela pudesse continuar, Newt se aproximou e a envolveu em um abraço apertado, seguido por Thomas, Teresa e o resto do grupo, formando um círculo de apoio em torno dela.

Minho - Somos uma família agora! Não importa o que você fez antes. O que importa é o agora. Você é parte de nós, minha monstrinha.

Cecília - tem algo dentro da gente que o cruel quer algo no sangue, só que eu não sei o que é

Thomas -  vamos descobrir, e vamos parar eles.

Newt - ok, qual o plano agora?

Thomas - eu não sei.

Newt - como assim não sabe?

Cecília - eu ouvi conversas enquanto estava la, podemos ir atrás do braço direito. São uma resistência.

Thomas - podemos tentar, o que acham?

Winston -  ei, galera olha só isso aqui, tem pegadas, alguem deve ter passado por aqui.

Eles então seguem andando por seu novo esconderijo, achando roupas e outros objetos. O que parecia é que ja havia morado gente lá.

Newt - aonde será que eles estão?

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