Capitulo 7: As Ruínas do Passado

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Pela trilha indicada pelo mapa misterioso e guiados pelos instintos aguçados de Sombra, Eron avançava cada vez mais fundo na Floresta dos Espíritos. A cada passo, a sensação de mistério e magia parecia se intensificar ao seu redor, como se a própria floresta estivesse viva e observando seus movimentos com interesse.

À medida que avançavam, Eron começou a notar sinais de uma antiga civilização entre as árvores. Colunas de pedra cobertas de musgo emergiam da vegetação densa, como guardiãs silenciosas de um passado esquecido. Runas antigas estavam esculpidas nas pedras, seus significados ocultos para os olhos não treinados.

Sombra conduzia Eron por entre as ruínas, seguindo um caminho invisível para os olhos humanos. O animal parecia conhecer cada curva e cada desvio do labirinto de pedra, como se estivesse guiando Eron para algum destino predestinado há muito tempo atrás.

Enfim, eles chegaram a uma clareira onde as ruínas se erguiam em todo seu esplendor antigo. No centro da clareira, uma estrutura imponente se erguia como um testemunho do poder e da grandeza da civilização que ali existira. Eron olhou maravilhado para as ruínas, consciente de que estava prestes a desvendar segredos há muito tempo perdidos para o mundo.

Determinado a explorar as ruínas e descobrir o que quer que estivesse escondido lá dentro, Eron avançou com Sombra ao seu lado. Juntos, eles enfrentariam os desafios que aguardavam nas profundezas das ruínas do passado, prontos para desvendar os mistérios que há muito tempo aguardavam para serem revelados.

E assim, sob a luz filtrada pelas árvores centenárias e o sussurro suave do vento entre as ruínas, a próxima fase da jornada de Eron estava prestes a começar. O que os aguardava nas profundezas das ruínas era um mistério que só o tempo revelaria.


Alquimia das Névoas: O Conto de EronOnde histórias criam vida. Descubra agora