Ariella Ferreira é a filha mais velha do Técnico-Palmerense, Abel Ferreira, com seus 21 anos finalmente decidi voltar ao Brasil para morar junto dos pais e suas irmãs. O que ela não esperar é conhecer futebolistas disposto a fazer tudo por ela, prin...
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ARIELLA FERREIRA A chegada
AINDA NO AEROPORTO DE PENAFIEL espero a hora do meu embarque com destino ao Brasil. Penafiel estava fazendo 24°C , o céu estava um azul perfeito e sem nuvens. Estava vestindo minha camiseta preferida: sem mangas, de renda furadinha. Usava-a como um gesto de despedida do meu país onde vivia minha vida inteira.
Minha bagagem nada que pareça exagerado; 3 malas, uma grande, uma média e uma pequena, 1 maleta de mão e uma mochila nas costa. Para alguém que está indo morar em outro país, isso é sim pouca coisa.
A cerca de um ano, meu pai, aceitou a oportunidade de tornar-se Técnico do clube do Palmeiras, no Brasil. No começo minha mãe, Ana Xavier e minha irmãs opitaram por continuaram a morar comigo em Portugal e irem apenas depois que tudo estivesse certo por lá. Então, nos últimos dois anos eu comecei a morar sozinha quando elas foram embora, apenas eu, meu amigos e minha carreira de modelo aqui em Portugal.
Mas agora era no Brasil que ia me exilar, algo que fiz com muito custo, já que abandonar minha vida aqui não era um plano. Eu detestava estar indo morar debaixo do teto dos meus pais novamente. Eu amava Penafiel e a minha liberdade aqui. Amava o sol e o calor escaldante. Amava a cidade vigorosa e grande.
── Você não precisa ir, Ari. ── Dan, meu melhor amigo, diz pela milésima vez naquele aeroporto.
Daniel, era meu melhor amigo desde de infância. Crescemos juntos. Quando minha família partiu, ele foi minha maior rede de apoio e sempre estava comigo em todos os momentos; Bons e Ruins. Dan, era alto, olhos azuis e cabelos morenos, um gostoso para qualquer mulher que o visse, mas ele era gay e sempre será. O mesmo costuma dizer que tem severas alergias quando está perto de mulher, menos eu claro, que sou sua melhor amiga. Um comediante de primeira.
── Eu quero ir. ── menti na cara dura. Convincente o suficiente para enganar ele, mesmo sabendo que seria importante.
── PASSAGEIROS DO VÔO 356, COM DESTINO SÃO PAULO, BRASIL. 30 MINUTOS PARA A DECOLAGEM, SE DIRIJAM AO PORTÃO C DE EMBARQUE! ── pego minhas mala seguindo caminhamos rumo ao portão de embarque.
── Okay, diga a seus pais e suas irmãs que mandei um beijo de gloss.
── Pode deixar, Dan.
── Verei você logo, sereia. ── insistiu. ── Só me ligar e eu corro para aqueles jogadores calientes.
Um sorriso escapa de meus lábios.
── Se cuida, okay. ── eu pedi. ── Vai ser uma temporada ótima. Amo você, Dan!
Ele me abraçou apertado por um tempo, então entrei no portão de embarque e ela se foi.
