Foram tantas perguntas ao mesmo tempo que eu parei por um momento e me concentrei em responder apenas isso:
- Não sei.
- Como assim, não sabe?
- Simplesmente não sei. Me dê o meu celular, por favor.
- Não. - Ela continua chorando. - Eu pedi pra você não me magoar de novo. Por que você fez isso?
- Eu não fiz nada. Me dê o celular. - Me entrega, eu acendo a luz do abajur. - Vasculho e realmente há mensagens de hoje, mas a foto era da época em que eu namorei o Suriya, infelizmente eu não apaguei nada. - Anueng, eu pedi o celular por que eu queria entender o que estava acontecendo, essa foto era da época em que eu namorei com ele, mas as mensagens realmente são de hoje. - Eu vou matar, o Suriya.
Continua me encarando
- Não é estranho ele ter mandado esse tipo de mensagem pra você?
- É, mas eu não sei por que ele fez isso. Eu jurou. Não sei por quê ele me enviou essas mensagens.
- Khun Nueng???
- Você quer que eu diga mais o quê? Como você soube disso antes de mim?
- Por que seu celular não parava de chegar notificação eu pensei que fosse algo urgente e olhei.
- Não deveria ter olhado nada sem a minha permissão.
- Por que eu precisaria da sua permissão?
- É algo privado. O seu celular é meu.
- A gente não precisa disso, Khun Nueng. Meu celular não tem senha, você pode usar ele quando quiser. Eu não tenho o que esconder.
- De acordo com o que você falou, eu tenho o que esconder, então? - Não responde. - Não é porque somos um casal que não podemos ter a nossa privacidade, e isso não quer dizer que esteja escondendo algo.
- Vai ser assim? Tudo bem. - Levantou e saiu do quarto. Também não fui atrás dela.
Fiquei triste com toda essa situação. Não consegui dormir, passei a noite toda pensando. Não gosto quando a gente briga. Eu nunca sei como encarar ela depois. Olhei para o relógio, os ponteiros marcavam quatro horas e dez minutos da madrugada, estudei por um momento, sem saber se devia ir embora ou devia ficar. Tive vergonha de ficar, me levantei peguei as minhas coisas e fui embora.
Já em casa, tomo meu café da manhã, até agora ela não me ligou. Estou pronta para ir ao consultório.
No consultório, vou direto para a minha sala. Anueng liga pra mim. Agora a própria sente a necessidade de se comunicar comigo. Respondi bem séria.
Ligação
- Oi, Anueng.
- Mamãe, Khun Nueng. Onde você tá? - Esqueci de ver minha filha antes de vir trabalhar. Me sinto péssima por isso.
- Oi, princesa. Estou no consultório.
- Eu quero tomar café da manhã com você. [ Sua mãe não pode está trabalhando, Fa Ying. ] Ouvi quando ela falou.
- Meu amor, não posso. Mamãe tem que cuidar de alguns dentinhos.
- Mamãe... [ Dê tchau, ela está ocupada]- [Mas eu quero falar com ela].
Eu permaneço ouvindo as duas.
[ Está passando da hora de você comer, minha filha. Se despeça dela, logo. Por favor. ]
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( Blank The Séries ) Fanfic Glory
FanficEm meio a vida corrida de uma cirurgiã dentista respeitada na sociedade, Khun Nueng se apaixona por uma linda estudante de veterinária no auge de sua beleza, Anueng. Ela se vê em uma linda e instigante história de amor com Anueng. Através do seu ad...