Passei a recusar fazer cobranças de outras pessoas, para aliviar de mim o peso por exigir o mínimo, sendo que sempre mereci o muito.
O que sobra de mim sobre tudo é o cansaço, aquele cansaço do vento que reclamo tanto da bagunça que ele me causa, mas o erro foi meu, que deixei a janela aberta.
Vivo sobre devaneios, onde do riso fez-se o meu pranto silencioso como uma bruma.
Eu não merecia isso.
Se intenso e letal são sinônimos de amor profundo, traga-me suas agulhas para eu enfiá-las em meu peito.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Desenterrando feridas que transformei em poesia
PoesíaDesenterrando feridas que transformei em poesia um livro de poemas sobre amores platônicos, sobre traumas, ausência, falta e aceitação. Esse livro transporta quem o lê em uma jornada por momentos amargos da vida e encontra uma forma de aprender com...