✦ - Chᥲᥒᥣι᥊ fᥲᥒfιᥴ, ᥣ᥆ᥒgᥲ ᥱ ꧑ᥲdᥙrᥲ !
❛ Onde Bangchan, um delegado mulherengo responsável pela Delegacia de segurança Lupina e Ministro das relações Inter-Lupinas, salva Lee Felix de um ato desesperado no topo das pedras. Em meio à escuridão da alma...
Nesse capítulo terá algumas cenas e menções a atos sexuais, devido ao Chan estar em seu hut, marcarei com "🔞" onde inicia e onde termina, tudo bem ?
Sempre que a frase estiver em negrito significa que é o lobo do Chan falando, ok ?
Espero que gostem de ler ! :)
Bjus <3
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— Então vai ser um cappuccino, um chá latte, um leite quente com canela, um chá mate, um café americano e um suco de maracujá? - a atendente do café local dizia em um ânimo que se Bang estivesse duro já teria broxado. Confirmou tudo e se sentou em uma mesa alí perto.
Passou em uma cafeteria para comprar bebidas para os meninos da delegacia logo pela manhã, desta vez não havia se atrasado então teria tempo de sobra para isso.
🔞
Sobre seu hut, o rapaz sentia os sintomas aumentando, sua vontade quase que selvagem de foder o deixava embriagado de vez em quando. De madrugada o alfa acordou sentindo um tesão incontrolável, acabando por se masturbar umas cinco vezes. Seu lobo é descontrolado em relação a isso, mas nunca desrespeitoso, preferia se satisfazer sozinho a machucar algum ômega.
Enquanto a atendente preparava as bebidas, uma vontade de mijar tomou conta do corpo do alfa que rapidamente correu ao banheiro. Adentrou uma das cabines e se aliviou, limpou toda a região peniana quando acabara e saiu. Lavou as mãos quando sentiu alguém saindo de trás da porta de uma das cabine. Era um garoto, meio baixo, tinha cabelos rosas e um corpinho magro, usava uma saia curta que mostrava parte da bundinha redonda e um top de mangas longas e brancas, Chan deslizou o olhar sobre o corpo do mais baixo. Comia o garoto com os olhos. Droga, meu lobo assumiu, pensou.
— Sozinho, gatinho ? - a voz manhosa veio para perto do alfa enquanto seus dedos brincavam com a barra do colete.
— Estou, princesa! - O lobo respondeu enquanto pousava suas mãos na alça do colete. Sorriu ladino quando o ômega liberou seus feromônios pelo lugar, cheirava a tutti frutti. Adorável. Em resposta, o mais alto soltou o aroma de menta e hortelã pelo ar, sorrindo quando o garoto gemeu baixinho ao sentir.
— Gostou do cheirinho, bebê? - Sussurrou em seu ouvido e ouviu o ômega arfar. — Por que não me fala seu nome, hm? - A voz rouca, grave e baixa percorria a cabeça do pobre ômega a sua frente.
— S-seongmin. - falou com as bochechas coradas. — E o seu ? - curioso levantou o olhar e viu o semblante forte do alfa, o maxilar trincado, os olhos intensos, suas pupilas dilatadas, seus ombros largos, deslizou seu olhar passando pelo abdômen e chegando no volume que marcava a calça jeans levemente apertada. Sorriu mordendo o lábio inferior.
