THE BABY EVIL - retorno

11 - Amanda Waller

Alguns minutos antes...

Sob o céu Negro e uma tempestade torrencial, uma elegante mulher negra abre a porta de seu luxuoso sedan e abre seu guarda chuva a contra gosto, para se proteger das grossas gotas de chuva e dar a volta em seu carro em direção a outro que a aguardava.

Assim que deslizou para dentro, deu um sorriso malicioso ao admirar a figura poderosa da mulher que a fitava com uma marcante sobrancelha arqueada e saltos Jimmy Choo famosos, pelas almas torturadas em que pisaram, almas que foram tolas o bastante para entrar em seu caminho.

— Lillian Luthor... Não é de longe a figura que eu esperava ver. Até onde sei, você não estava morta?

Lillian sorriu brevemente em resposta, e a mulher negra elegante sentiu o perigo se endireitando desconfortável no macio couro preto em que se sentava. Ela não era uma tola.

— Amanda Waller. — A diretora da rede prisional da maior prisão de segurança máxima da zona Leste americana se arrepiou por inteira, ao ter seu nome nos lábios da mulher Luthor a sua frente. — Esse é o meu objetivo, e apreciaria que continuasse desta forma.

Três coisas na vida Amanda Waller tinha certeza.

A morte.

Trump era um fascista de merda.

Nunca se meta com um Luthor.

— A que devo o prazer deste encontro macabro.

Lillian teve de se segurar para não rir. O medo que a outra exalava era quase palpável por trás das palavras transbordantes de humor ácido. E por mais que odiasse a implicação que seu sobrenome aplicasse aquele sentimento, naquele momento estava sendo muito útil. Amanda Waller era uma naja. Sua inteligência só não competia com a sua ou a de seus filhos, mas que a mulher era uma ótima estrategista... Isso ela era.

— Sem rodeios, vim tratar de negócios.

— Estou ouvindo.

— Primeiro... Quero saber que aquele infeliz projeto de rato prisional já foi resolvido?

— Pode-se considerar o guarda Smith uma peça fora do tabuleiro. — a matriarca assentiu levemente. — Agora o que mais quer de mim.

Lillian entregou a Amanda uma bolsa compacta e Waller franziu o cenho ao ver o conteúdo dentro da valise após um movimento silencioso da mulher a sua frente para abri-lo.

— O que significa isso!? - Perguntou bruscamente fitando a Luthor mais velha em busca de qualquer sinal de que aquilo era alguma piada doentia.

— É o tudo o que você vai precisar para tirar 'o pacote' daquela prisão. — Amanda abriu e fechou a boca como um Peixe, perplexa. — Lex Luthor morrerá está noite, ou pelo menos é isto que você dirá ao público.

— Você está louca!?

— Pelo contrário senhorita Waller, é um grande orgulho para mim dizer que minhas faculdades mentais permanecem ilesas diferente das de meu falecido marido - que o inferno o tenha. Mas não posso dizer o mesmo sobre seu futuro em seu 'trono' de poder da organização Xeque-mate, continuar ileso se não fizer exatamente o que eu mandar.

Amanda piscou atônita, apenas poucas pessoas no mundo sabiam sobre a organização secreta, seria Lillian a rainha Vermelha que vinha assombrando sua organização?

— Oh sim... Eu sei de tudo Waller, eu sempre sei de tudo.

— O que você quer? — Amanda perguntou sentindo no gosto amargo da derrota em sua boca.