Martim

88 18 2
                                    

Passei o dia todo tendo que aturar aquela idiota falando mal de mim e ainda tive que fingir que não estava ouvindo nada.
Suzane em compensação é bem legal e tem bom gosto, ela gosta Do mesmo estilo musical que o meu.
Finalmente o sinal bate para irmos embora...EU NÃO AGUENTAVA MAIS.
Eu vou sozinho para casa o trajeto é curto e eu posso curtir a paisagem linda, logo que saímos do Colégio encontramos uma árvore que não sei o nome ela é roxinha e me trás a memória a casa da minha avó em Minas Gerais, depois dessas árvores vemos uma praça cheia de flores que as pessoas se reúnem à tarde para conversar, depois disso tem minha casa ela é simples mas bem bonita sua fachada é um verde abacate, um portão gradeado dourado, 4 janelas de madeira. E muitas, MUITAS plantas, meu pai adora.
Eu entro em casa e jogo minha mochila verde no sofá acinzentado.
-Brunno?
Grito alto mas não tenho resposta.
Subo as escadas pulando degrais eu amo fazer isso, também estou com fome e para isso tenho que me apressar para ir ao restaurante peba que tem ao lado da minha casa, e sim eu como quentinha, minha mãe odeia isso diz que meu pai está acabando comigo por causa disso e sempre diz para eu ir na casa dela almoçar. Se ela acha que eu vou caminhar até a casa dela pra comer um arroz com feijão e carne ela está muito enganada.
Tomo um banho rápido e desce para comprar a comida.
O bar é simples e tem uns carinhas bebendo ali, eu cumprimento alguns.
Tem umas mesas arrumadinhas com um pano em cima no teto tem logotipos da Brahma.
Peço minha comida e a de Brunno.
Quando chego em casa Brunno já está.
-Como foi a escola?- Ele vem me cumprimentar com um tapinha nas costas.
Conto pra ele tudo o que aconteceu e ele dá risada.
Depois disso vou dormir estou morrendo de cansado.

Como o ImpossivelOnde histórias criam vida. Descubra agora