Capítulo Quatro: Aquele Momento Em Que O Corpo Está Sem Controle

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Notas da Autora:

Boa noooooooite! Olá, olá, olá! Será que tem alguém aqui ainda?

Perdão pela demora, mas o wattpad anda me dando algumas dores de cabeça. Eu tive um trabalhinho danado pra consertar algumas versões que o app não salvou, atrapalhando tudo, mas hoje deu certo e finalmente estou com o capítulo do jeito que eu queria (e que sei que irão gostar).

Como vocês estão, xuxus? Ainda com narol vivo em vocês?

Hoje temos algo bem especial por aqui. Na verdade, escrever esse capítulo me deixou meio emotiva, por mais que tenhamos um amasso... quer dizer, uma oração em grupo. Perdão, me perdi nas palavras rsrsrs. E fiquei tão orgulhosa com o resultado que queria a Mariana e Karine lendo isso com a gente. Mas como não é possível, vamos apenas sonhar.

Obrigada para quem está aqui me apoiando! Isso significa muito pra mkm. E não esqueçam de votar e comentar, viu? Isso me dá impulso para escrever cada vez mais! Beijinhos!

- Mas que fim de mundo é esse? É o cheiro do queijo? Minha nossa senhora!

Renée, Jonas, Adriana, Lara, Mário, Thaís, Pedro e Carol se viraram a tempo para ver Natália subindo a rampa do condomínio com uma mochila enorme nas costas, ofegante e suada.

Eles se olharam rapidamente, sem entender nada e esperaram ela se aproximar.

- Você chegou! - Adriana exclamou depois do silêncio quase eterno que pairou sobre o grupo. - Pensávamos que não viria.

Natália fez uma careta e levantou os braços, tentando aliviar o calor.

- Eu pensei na possibilidade... - Ela bufou, brincando. - Mas eu fiz uma promessa e tenho que cumprir, né? Ah, e estou sem o meu carro pra deixar tudo melhor!

- Oh. - Thaís soltou, preocupada. - E o que aconteceu?

- Fui desviar de um cavalo e acabei furando o pneu. - Ela deu de ombros, naturalmente, como se nada tivesse acontecido. - O bom era que eu já tava perto da oficina, então buscaram o carro pra mim. Só peguei um uber e vim pra cá. Ele parou no cafundó de Judas.

- Sinto muito. - Adriana se compadeceu por ela e se aproximou para abraçá-la de lado. - Você pode voltar comigo, se quiser.

- Por favor. - Natália suspirou, agradecida, aceitando o carinho da amiga. - Há quanto tempo estão me esperando?

- Uns dez minutos. - Respondeu Jonas, olhando o relógio de pulso. - Mas não se preocupe porque Helena ainda não nos respondeu.

- Muito trabalho hoje, eu acho. - Renée divagou com um pouco de descaso, abanando-se com um leque bordado em rosas vermelhas. - O que é estranho. Ela é tão pontual. Será que se mudou ou algo?

- Eu duvido. - A fotógrafa respondeu, desviando os olhos para observar Carol completamente absorta ao celular, perto de Thaís. - Ela teria nos contado... é muito ansiosa pra isso.

Natália coçou a garganta, esperando que Carol olhasse para ela, mas o que recebeu foi nada mais que a desatenção. A fotógrafa estalou a língua, encabulada e cruzou os braços abaixo dos seios.

- Ela tá assim o dia todo. - Adriana sussurrou para ela. - Quer dizer, desde que chegou.

Apesar da curiosidade, a mulher de cabelos castanhos forçou-se em ignorar a falta de calor da neurocientista sobre sua presença. Nos últimos dias Carol parecia um pouco distante, sempre ao celular, como se tivesse algo muito importante para resolver. Um algo, ou simplesmente alguém. Ela não sabia ao certo. E as únicas coisas que tinha recebido de Carol eram migalhas de carinho e algumas noites ao seu lado para suprir a falta de atenção. Mesmo assim, Natália não estava gostando.

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⏰ Última atualização: Aug 08 ⏰

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Aquele Momento do Depois • NarolOnde histórias criam vida. Descubra agora