🐞━━━CHAPTER FOURTEEN: Ghosts of the Past━━━🐞

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🐞━━━Capítulo 14: Fantasmas do passado━━━🐞

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04:50 da manhã

—AI! ISSO DÓI!

Marinette bufou afastando pela sexta vez a toalha molhada do braço do homem. Adrien escolheu o braço contra o peito, olhando irritado para a garota de cabelos azuis:

—Não doeria tanto se você não ficasse se mexendo!—Retrucou ela—Pela última vez: pare de se mexer ou não te ajudo mais!

Adrien abaixou o olhar e resmungou antes de soltar o braço.

Marinette voltou a percorrer o pano molhado na pele clara do homem, vendo ele tentando controlar a respiração enquanto mordia fortemente o lábio. Os machucados dele estavam quase todos limpos, mas nem protegidos e nem tratados com remédios, nenhum dos dois conseguiu encontrar nada que pudesse ajudá-los com aquilo exceto toalhinhas brancas — que logo ficaram vermelhas e marrom — na cozinha. O braço do loiro estava inchado, começando a ficar arroxeado, não restava mais dúvidas de que ele havia se quebrado ou torcido na hora da queda:

—Recomendo ir para o hospital.—Disse Marinette, se levantando. Adrien puxou o braço ferido para perto de si, esfregando levemente a região inchada—Consegue mexer até quando?

—Por um tempo. Pelo menos até uma fisgada extra forte vir.—Respondeu, a olhando—Dói pra caralho...nada tão insuportável ao ponto deu ter que sentar e chorar igual um bebê, claro, mas ainda dói.

—Imagino.—Mari colocou a toalha ao lado das outras na mesa. Ela já havia passado por aquilo na infância quando caiu de sua primeira bicicleta, então ela sábia bem como uma torção podia doer.

—Me empresta o celular?—Perguntou o loiro—Vou ligar para o guincho.

—Claro.

A azulada apanhou o celular no bolso e o desbloqueou para o loiro. Adrien abriu o Google depois disso, e pesquisou pelo número de um guincho. Marinette cruzou os braços e o observou. Adrien era uma bela bagunça, suja, molhada e ensanguentada. Marinette sentiu um pouco de dó, mas ainda estava receosa com ele:

𝐋𝐄 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓 𝐐𝐔𝐈 𝐄𝐗𝐈𝐒𝐓𝐀𝐈𝐓 𝐀 𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒 | Miraculous🐞Onde histórias criam vida. Descubra agora